A maior parte dos intérpretes da COP3/MOP8 é vinculada à Associação Internacional de Intérpretes de Conferência, com sede na Suíça. Cerca de 35 brasileiros foram aceitos. As Nações Unidas também têm seus próprios tradutores, cerca de 140, compensados com free lancers caso haja necessidade, a exemplo dos eventos de Curitiba.
Segundo Simone Montgomery Troula, do Escritório de Intérpretes de Conferência (EIC), o perfil dos tradutores muda a cada geração. Na anterior à dela, falava-se seis línguas. Depois, quatro. Os profissionais mais novos tendem a se limitar a duas, fora a de origem.
As línguas latinas têm frases, em média, 30% mais longas do que o inglês. Um texto de 40 linhas ficaria com 60. Fazer a tradução exige correr com as palavras para dar conta dessas diferenças e não perder o fio da meada.
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