A maratona fashion carioca começou de verdade na terça-feira sob o sol forte e uma temperatura que chegava aos trinta e poucos graus. As praias continuaram lotadas. Mas as salas de desfiles do Museu de Arte Moderna não ficaram para trás. Enquanto espera o furacão Gisele Bündchen aterrissar na passarela (o que acontece amanhã), o Fashion Rio mostra a bossa que o carioca tem até para fazer roupa de frio. Foram seis desfiles. A primeira a subir à passarela foi Santa Efigênia que trouxe uma moda inspirada no passado, muitas saias lápis e mangas levemente bufantes. A Virzi, marca preferida das socialites locais, ganhou ornamentos chineses e plaquinhas douradas aplicadas sobre a roupa.
A Maria Bonita Extra, que tem loja em Curitiba, se vestiu com as cores e as formas das borboletas e colocou quase todo mundo em vestidos mais soltinhos, principalmente nos quadris, que ganharam volume extra. Maria Fernanda Lucena apresentou uma coleção com um quê artesanal, dos tecidos enrugados, transparentes e tingidos, salpicados por paetês. Por último, a boa surpresa da Redley, que mostrou homens e mulheres coloridos para o inverno. Vestidos curiosamente também de borboletas, que ganharam destaque em estampas e nos patchworks caprichados. Sem esquecer dos xadrezes pra lá de invernais.
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