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Magia ao Luar (2014)

Colin Firth é Stanley, cuja especialidade é desmascarar charlatões. Contratado para acabar com a farsa da jovem Sophie (Emma Stone), que diz se comunicar com o além, ele aos poucos vai cedendo e se envolvendo com a garota. Por que vale a pena: leve e até certo ponto ingênua, a comédia remete aos trabalhos mais descontraídos do diretor. Com um romantismo exacerbado e sem a pretensão de investigar os sentimentos humanos, pode ser classificado como um “Woody Allen pipoca”. Onde e quando ver: dia 18 (quinta), 21h, no Espaço Itaú; dia 22 (segunda), 20h30, Cinemark Mueller.

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Vicky Cristina Barcelona (2008)

Primeiro filme do diretor rodado na Espanha, mostra as tensões do quadrado amoroso formado pela equilibrada Vicky (Rebecca Hall), a temperamental Cristina (Scarlett Johansson), o pintor Juan (Javier Bardem) e sua ex-mulher Maria Elena (Penélope Cruz). Por que vale a pena: a ensolarada Barcelona contagiou o cineasta nova-iorquino, que fez um filme extremamente “caliente”, com doses precisas de humor, drama e tensão sexual. O embate entre os personagens rende diálogos e situações deliciosos. Onde e quando ver: dias 19 (sexta) e 21 (domingo), 21h, no Espaço Itaú; dia 20 (sábado), 20h30, no Cinemark Mueller.

 
Blue Jasmine (2013)
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Cate Blanchett ganhou o Oscar de melhor atriz pelo papel de Jasmine, uma dona de casa que vive às custas do marido. Quando ele perde a fortuna, ela é obrigada a se mudar para a casa da irmã e recomeçar a vida por conta própria. Por que vale a pena: Aqui Woody Allen expõe seu lado mais sombrio, deixando um pouco de lado o humor para se enveredar no drama psicológico. Somente a atuação de Blanchett, tão intensa que chega a ser irritante em alguns momentos, já vale o filme. Onde e quando ver: dia 20 (sábado), 21h, no Espaço Itaú; dia 21 (domingo), 20h30, no Cinemark Mueller.

 
Homem Irracional (2015)

Abe (Joaquin Phoenix) é um professor de meia-idade mergulhado em uma crise existencial. Quando passa a se relacionar com uma aluna, Jill (Emma Stone), redescobre a vontade de viver ao planejar um crime. Por que vale a pena: o humor e os dramas humanos típicos de Woody Allen se encontram com uma ironia à la Hitchcock. O resultado é um filme agridoce, que em certos momentos é amargo, em outros faz rir, quando não deixa nervoso. Onde e quando ver: dia 22 (segunda), 21h, no Espaço Itaú; dia 23 (terça), 20h30, no Cinemark Mueller.

 
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Amante a Domicílio (2014)

Único filme da mostra que não é dirigido por Woody Allen, permite ver uma outra faceta sua: a de ator. Ele interpreta Murray, que descobre quão rentável pode ser a vida de gigolô e, então, tenta convencer um amigo (John Turturro) a virar garoto de programa. Por que vale a pena: Ver Woody Allen atuar tem sido cada vez menos frequente, principalmente dirigido por outra pessoa. Aqui John Turturro, que dirige e contracena com ele, se mostra um discípulo empenhado, se aproximando do estilo do cineasta. Onde e quando ver: dia 23 (terça), 21h, no Espaço Itaú.