A maior qualidade de Extremo Sul deriva da escolha dos diretores Monica Schmiedt e Sylvestre Campe de centrar o filme nas vivências dos personagens. O documentário tem início sem chamar muita atenção, apresentando a proposta do projeto e introduzindo cada um dos cinco alpinistas envolvidos na conquista do Monte Sarmiento, no sul do Chile. Eles falam de seu envolvimento com o alpinismo, objetivos e sonhos de vida.
Os cineastas ficam apenas atrás das câmeras. Mas, no transcorrer da expedição, o andamento do projeto é abalado por conflitos internos que assumem dimensões inimagináveis nem na pior das hipóteses. A partir do momento em que os diretores se confessam diante da câmera, o filme abandona o método seguido até então, ganhando o tom de crônica (com contornos de um reality show) e se transformando em um registro sobre as relações humanas. GGG
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