O nome Basie no título de Ray Sings Basie Swings, recém-lançado no Brasil, refere-se à Count Basie Orchestra e não ao próprio Count Basie (1904 1984). Isso não diminui a proeza da Concord Records, responsável pelo encontro que nunca aconteceu de fato e se tornou possível apenas na mesa de edição do estúdio.
Em Ray Sings..., os técnicos são os verdadeiros artistas. O grupo de meia-dúzia, encabeçado por Don Murray, conseguiu pegar gravações de dois shows distintos, produzidos em meados dos anos 70 por Norman Granz, e transformá-los em uma coisa só.
O resultado é tecnicamente impecável e a voz de Ray Charles (1930 2004) está no ápice. Logo quando se imaginava que não havia mais como explorar o legado de Charles desde sua morte foi lançado o número obsceno de coletâneas, homenagens e tributos , aparece um disco que não acrescenta qualquer coisa nova ao que já se conhecia. A maioria das faixas é batida incluindo a milionésima versão de "Georgia on My Mind". A melhor? "How Long Has This Been Going On?". (IN) GGG1/2
-
Escola Sem Partido: como Olavo de Carvalho, direita e STF influenciaram o fim do movimento
-
Igreja e direita francesa criticam cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos
-
“Quando Maduro fala é crítica, quando eu falo é crime?”, diz Bolsonaro após ditador questionar urnas
-
Dois cientistas católicos históricos que vale a pena conhecer
Deixe sua opinião