Charlie Hunnam e Rinko Kikuchi: parceiros para destruir ETs| Foto: Divulgação

Cinema

Confira informações deste e de outros filmes no Guia da Gazeta do Povo.

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A megaprodução Círculo de Fogo chega aos cinemas hoje com uma proposta irresistível aos fãs de ação e ficção científica: o confronto entre monstros e robôs gigantescos, valendo a sobrevivência do nosso planeta (veja o serviço completo no Guia Gazeta do Povo).

Dirigido pelo criativo Guillermo del Toro (de O Labirinto do Fauno e Hellboy), o filme é um apanhado de referências a produções japonesas como Godzilla (1954) e o seriado Jaspion (1985) – sem deixar de lado boas lutas e efeitos especiais modernos, que fazem valer a pena ver o longa em 3D.

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A trama se desenvolve a partir da ideia de que, de uma fenda no fundo do mar, alienígenas enormes chamados "kaijus’’ invadem a Terra visando a sua destruição.

Para detê-los, os terráqueos criam robôs igualmente enormes e resistentes, chamados "jaegers’’, que são comandados por pilotos treinados para o confronto.

Os humanos manipulam essas máquinas alojados em suas cabeças com a ajuda de uma neuroconexão – uma integração da mente com o robô. E, para cada "jaeger’’, são necessários dois pilotos compatíveis com a tecnologia. O problema surge quando os "kaijus’’ começam a aparecer: todos mais fortes e ameaçadores.

O piloto Raleigh Becket (Charlie Hunnam) é convocado para enfrentar essas criaturas em um "jaeger’’.

Enviado a Hong Kong, ele se identificará com a inexperiente Mako Mori (Rinko Kikuchi), que tem motivos de sobra para querer tornar-se sua parceira.

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