Os portões do Rock in Rio foram abertos com dez minutos de atraso, às 14h10 desta sexta-feira (18), com a música tema do evento sincronizada com uma queima de fogos. O atraso, segundo seguranças, foi por conta da liberação da música.
Ainda nas roletas, cerca de cem pessoas descartavam copos de água e garrafas, sob o calor de 38ºC. Somente garrafas sem tampa podiam passar. Segundo a organização, a medida é uma questão de segurança para que as garrafas não sejam arremessadas.
Tributo nacional abre o Rock in Rio
Apresentação nesta sexta-feira (18) vai reunir nomes como Ney Matogrosso, Erasmo Carlos, Blitz, Frejat, Skank, Titãs e Paralamas do Sucesso
Leia a matéria completa“Palhaçada isso. Posso esconder a tampa no bolso e fechar a garrafa. Não faz sentido isso. É para nos obrigar a comprar a água, que custa R$ 5”, reclamou a estudante Sarah Guedes, 18. A organização do Rock in Rio prometeu 48 bebedouros dentro da Cidade do Rock.
Muitos usaram a água das garrafas descartadas para refrescar a cabeça. Alguns vendedores ambulantes vendiam a um preço mais baixo (R$ 2) para quem queria somente se refrescar.
Com a abertura dos portões, muitos fãs do Queen correram para a grade do palco principal. Outra parte do público formou filas para a tirolesa e a roda gigante.
O primeiro show está marcado para às 15h15, no Palco Sunset, com a banda Dônica e o músico Arthur Verocai. Já às 20h haverá uma homenagem à Cássia Eller, com vários artistas. A atração principal é a banda britânica Queen, que fecha a noite no Palco Mundo, com Adam Lambert, 33, nos vocais.
O show é uma homenagem aos 30 anos da primeira edição do evento, em 1985, quando o então vocalista do Queen, Freddie Mercury (1946-1991), cantou à capela a música “Love of My Life” para 350 mil pessoas.
Ao todo, serão sete dias de festival, com 150 atrações. A Cidade do Rock foi montada no Parque dos Atletas, em Jacarepaguá, na zona oeste do Rio.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura
Deixe sua opinião