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"É garantia de bateção de cabeça." Assim o baixista Canisso, da banda Raimundos, resume o encontro da banda ícone do hardcore dos anos 1990 com a conterrânea Madrenegra, a carioca Matanza e a curitibana Motorocker nesta sexta-feira, no espaço Trésor Eventos. "É uma parceria boa, o público é parecido. Estaremos em casa. Recomendo irem com roupas leves e sapatos macios para pular bastante, porque a noite promete", orienta o músico.
Enquanto o Matanza prepara um novo disco para 2015 que promete ser pesado e assustador ao misturar músicas com contos de terror , o grupo brasiliense chega à capital paranaense com material novo na bagagem (assim como o Motorocker, que recentemente lançou seu terceiro disco de estúdio, Rock Brasil).
O quarteto brasiliense lançou em fevereiro o Cantigas de Roda, seu primeiro álbum de inéditas em 12 anos e segundo disco desde a saída do vocalista Rodolfo Abrantes, que marcou um período de recuperação para a banda, hoje formada por Marco Mesquita (guitarra) e Caio Cunha (bateria), além de Canisso e Digão, da formação original.
"O disco consolidou nossa posição na cena. Porque havia aquela coisa: Raimundos é legal, mas a única coisa que fazem é tocar músicas da época antiga. O álbum deu legitimidade para continuarmos, porque mostrou nossa total independência em relação ao passado. E as músicas estão tendo um ótimo alcance", conta o baixista. "O disco bateu. A gente não tinha noção de como ia ser. Nos fechamos e tentamos fazer um disco que agradasse principalmente a nós como fãs. Tentamos vestir a camisa dos fãs do Raimundos. E acho que tivemos sucesso", comemora.
Como o álbum foi lançado por financiamento coletivo, só os colaboradores receberam cópias físicas, o que motivou o grupo a lançar, nas palavras de Canisso, "um paliativo" para os outros fãs que querem uma cópia física: o CD e DVD Cantigas de Garagem, que registra um ensaio da banda que passa pelo novo álbum na íntegra e inclui os clássicos da banda "Bê a Bá", "Eu Quero Ver O Oco", "Esporrei na Manivela" e "Puteiro em João Pessoa".
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