Scarlett Johansson afirma que é difícil ser fiel

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A atriz Scarlett Johansson, estrela do filme "Dália Negra" negou para a revista americana Allure que seja uma mulher promíscua, apesar de afirmar que é difícil ser fiel a apenas uma pessoa. A estrela de 21 anos admitiu ainda que faz exames de HIV duas vezes ao ano, de acordo com o jornal britânico Daily Mail.

- Existe por aí o que me parece ser uma idéia errada de que eu estou de alguma forma sexualmente disponível, o que não quer dizer que eu não tenha a mente aberta para o sexo - disse ela.

A atriz disse à edição de novembro da revista Allure que não é promíscua, "apesar do que dizem por aí".

- Mas eu também não diria que eu sou uma "monogâmica em série". Quero dizer, eu passei por momentos em que eu estava, digamos, solteira. Mas quando eu estou em um relacionamento, eu estou em um relacionamento - conta.

A atriz disse que está muito feliz com seu namoro com o ator Josh Hartnett, que fez par com ela no filme de Brian De Palma, e acrescentou:

- Ele é um bom rapaz. Uma grande pessoa. Eu sou muito sortuda e estou muito feliz.

Na entrevista, Johansson concorda com a atriz Sienna Miller que quando a questão é sexo, os humanos se parecem muito com animais. Miller disse na semana passada que a monogamia era um "virtude bizarra".

- Eu acredito que em um nível básico nós somos animais, e por instinto meio que procriamos de acordo com isso - disse a estrela de "Dália Negra" - Mas quanto mais eu acredito nisso, eu me esforço bastante quando estou num relacionamento para fazê-lo funcionar de uma forma monogâmica - completa.

A atriz já se envolveu com uma série de astros, incluindo Jared Leto. Ela também foi forçada a negar que fez sexo com o ator Benicio Del Toro num elevador de hotel em Los Angeles depois de ter feito uma observação sarcástica a um jornalista.

A estrela diz que faz exames de AIDS/HIV duas vezes por ano e que as pessoas que não tomam as medidas de prevenção necessárias não irresponsáveis.

- Eu faço exames de HIV duas vezes por ano. As pessoas têm que ser socialmente precavidas. É parte de ser um humano decente fazer exames de doenças sexualmente transmissíveis. É um comportamento repugnante quando as pessoas não fazem. É tão irresponsável - afirmou.