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Após a primeira semana de sucesso e calcada, basicamente, na MPB e na música clássica, a 24.ª edição da Oficina de Música de Curitiba entra na sua segunda e derradeira fase. Além das oficinas e espetáculos dedicados aos eruditos, um antigo anseio dos alunos da Oficina começa nesta segunda-feira (16).

A etapa de música eletrônica é uma das principais novidades, sendo incluída pela primeira vez no evento. Segundo Daniel Binotto, professor de piano da Escola de Música e Belas Artes do Paraná (EMBAP) e musicólogo, a entrada no segmento eletrônico na Oficina é de suma importância, pois a novidade contempla a função social que o evento busca sempre atingir.

As aulas acontecem no Conservatório de MPB da Fundação Cultural, que fica no Largo da Ordem. Alguns cursos, como os de discotecagem, produção musical e rave ainda possuem vagas disponíveis.

Entre os convidados e palestrantes, destaque para a paulista Claudia Assef, que tem sido referência nos estilos house e disco. Além de DJ, ela é jornalista especializada em música eletrônica e produziu o livro "Todo DJ já sambou".

Quem também marca presença é o DJ Dudu Marote, que já produziu nomes como Skank, Pato Fu e Jota Quest. Marote vem a Curitiba para mostrar o seu estilo, de tocar ao vivo. Ele irá também comandar a festa de encerramento desta fase da Oficina.

O principal objetivo deste módulo eletrônico é apresentar aos alunos novos parâmetros e pontos de vista quanto à produção musical no Brasil. È o que garante o diretor artístico de música eletrônica, James Pedrozo Pinto. Ele completa afirmando que a música eletrônica já está inserida na música popular brasileira. Basta agora apresentar as possibilidades, já aproveitadas em CDs de grandes artistas, como em "Carnaval Eletrônico", de Daniela Mercury.

Para mais informações, acesse www.oficinademusica.org.br.

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