“A gente gosta de celebrar, porque o que fazemos dá muito trabalho”, explica à reportagem Benjamim Taubkin, pianista e produtor que resolveu criar um coletivo com outros músicos em 1997. O Núcleo Contemporâneo surgiu para que ele e três colegas pudessem trabalhar e tocar juntos, dividindo custos. Mané Silveira (sax), Teco Cardoso (sax e flauta) e Toninho Ferragutti (acordeão) saíram após alguns anos, e só Taubkin ficou, “pela paixão por esse processo”.
A perseverança rendeu números fortes, principalmente para quem trabalha com música sofisticada, de vanguarda: 45 discos gravados e outros 45 distribuídos pelo selo.
Os lançamentos chegam a outros países e trazem produções instrumentais e também vocais com algum apelo popular, como os cantores Badi Assad e Rodrigo Campos.
Desde março de 2011, Taubkin tem um lugar para receber esses amigos, estrangeiros ou não.
A ideia de ter um espaço cultural, que veio desde a criação do selo, se transformou na Casa do Núcleo, em São Paulo.
Justiça do Trabalho desafia STF e manda aplicativos contratarem trabalhadores
Parlamento da Coreia do Sul tem tumulto após votação contra lei marcial decretada pelo presidente
Correios adotam “medidas urgentes” para evitar “insolvência” após prejuízo recorde
Milei divulga ranking que mostra peso argentino como “melhor moeda do mundo” e real como a pior
Deixe sua opinião