Cinema
Veja informações deste e de outros filmes no Guia da Gazeta do Povo.
A cópia restaurada do filme Copacabana Mon Amour, dirigido por Rogério Sganzerla (1946-2004) em 1970 abre hoje, às 15h45, no Cine Guarani, um final de semana com programação intensa do Festival Internacional de Cinema da Bienal de Curitiba (FICBIC). O filme é um clássico do cinema marginal brasileiro, um delírio tropicalista feito pelo cineasta antes do exílio político em Londres.
A exibição de cópia restaurada em 35mm contará com a presença da atriz Helena Ignez, musa nas telas e esposa do falecido diretor, que vai falar antes da exibição sobre o processo de recuperação da película.
Copacabana Mon Amour narra a história de Sônia Silk, prostituta e aspirante à cantora da Rádio Nacional, que faz programas com estrangeiros para ganhar a vida.
Antes, a partir das 14 horas, o simpósio História, Cinema e Televisão: Diálogos e Reflexões debate as relações entre o audiovisual e o estudo da história.
Ainda hoje no Auditório Brasilio Itiberê, às 19h30, será exibido o filme polonês Cinzas e Diamantes, de Andrzej Wadja.
Amanhã e no domingo, também no Guarani, acontece a retrospectiva dos filmes do diretor franco-americano Eugéne Green, o cineasta homenageado desta edição do evento. Ao todo serão exibidos quatro longas-metragens: Todas as Noites, O Mundo dos Vivos, As Pontes das Artes e A Religiosa Portuguesa, além de três curtas-metragens, incluindo o raro O Nome do Fogo (2002).
Locais
No domingo começam a ser exibidos os filmes da mostra +Circuitos, na Cinemateca, com produções de jovens realizadores. Os filmes brasileiros O Espelho, de Ana de Jéssica Candal, In, de Bruno Oliveira, Califa 33, de Yanko Del Pino e Coração Solitário, de César Felipe Pereira integram o programa.
Até o dia 8 de novembro, o FICBIC vai apresentar mais de cem filmes. A mostra principal, Panorama do Cinema Mundial, tem curadoria do crítico Sérgio Alpendre, e começa na segunda-feira.
Governadores e oposição articulam derrubada do decreto de Lula sobre uso da força policial
Tensão aumenta com pressão da esquerda, mas Exército diz que não vai acabar com kids pretos
O começo da luta contra a resolução do Conanda
Governo não vai recorrer contra decisão de Dino que barrou R$ 4,2 bilhões em emendas