O Instituto Ambiental do Paraná (IAP) determinou a abertura de sindicância para apurar a concessão de licenças ambientais supostamente ilegais. A medida foi tomada depois que um relatório do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) apontou irregularidades na concessão de autorizações pelo IAP para corte e retirada de madeira. O documento indica que vegetação nativa não passível de desmatamento foi derrubada e que madeiras nobres e ameaçadas de extinção, como araucária e imbuía, foram retiradas de matas, em ambas as situações, com a licença ambiental.
O resultado da sindicância será apresentado em 15 dias úteis. A concessão de novas licenças para corte e retirada de madeira está suspensa por tempo indeterminado. O IAP ainda foi alvo de outra denúncia. A Rede da Mata Atlântica, que congrega cerca de 300 organizações não-governamentais de proteção ambiental, encaminhou um documento para o Banco Mundial questionando as metas do programa estadual PRBio que tem financiamento de US$ 8 milhões. Uma auditoria técnica na execução do PRbio foi solicitada.
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