São Paulo Houve um tempo na Fórmula 1 em que até o mais fanático dos torcedores perdeu o encanto pelo esporte. Um tempo marcado pelo desfile de "um piloto só" nas pistas, o alemão Michael Schumacher, evidendentemente. Quando Schummi venceu o campeonato pela sétima vez, a falta de motivação dos jornalistas especializados era tanta, que até as críticas ao piloto haviam sumido. Sobrava apenas uma justificativa: "ele não tinha adversários à altura".
Na disputa pelo prêmio de R$ 1 milhão do Big Brother Brasil 7, outro alemão, este nascido no ABCD paulista e descendente de italianos e espanhóis, corre, igualmente, "sozinho". Pior: a vitória dele está tão ou mais certa do que as de Schummi, que dependia de uma máquina e não do voto de telespectadores.
Diego Bissolatti Gasques, 26 anos, o Alemão, não acreditava que chegaria às finais do BBB7. "Acho que não tenho chance de ganhar. Não tenho o perfil de quem ganha. Geralmente são pessoas mais humildes.". A briga agora é pelo segundo posto. A curitibana Analy, apesar de pouco popular, é boa jogadora e continua no páreo.
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