O romancista argentino José Pablo Feinmann, nascido em 1943, procurou criar um "romance filosófico" com atmosfera de suspense. O resultado é A Sombra de Heidegger (Tradução de Mário Vilela. Planeta, 200 págs., R$ 34,90), livro no qual desvenda a relação dos intelectuais com o poder e explora a ambigüidade das verdades absolutas. A narrativa é construída em torno da carta que Dieter escreve em 1948 para seu filho Martin (em referência a Heidegger) a fim de justificar sua adesão ao nacional-socialismo. Feinmann, que já publicou mais de 20 livros entre ensaios, romances e roteiros de cinema, questiona o mito em torno de um dos pensadores mais influentes do século passado e seu vínculo com o nazismo de Adolf Hitler.
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