“Sou um personagem, uma mulher no palco. (...) Acho que sempre fui assim, porque quando estou cantando não sei mais de mim”, em sua biografia “Bastidores - 50 Anos da Voz e do Mito” (2001), de Rodrigo Faour
“Sou um artista preparado para o sucesso, aprendi muita coisa para o sucesso e acho que o artista, quando é bem orientado, consegue fazer sucesso” Folha de São Paulo (2009)
“A morte é um ir e voltar. Ver do outro lado como é. Eu sou espírita. Acho que são uma ida e uma volta maravilhosas.” Folha de São Paulo (2009)
“Eu gosto muito de música. Depois, eu gosto muito de música. E, depois, eu gosto muito de música. Nada me fascina” Folha de São Paulo (2009)
A morte é um ir e voltar. Ver do outro lado como é
“Nunca desafinei, nem em ensaio. No dia em que perder minha voz, perco a vida” Jornal Extra (2011)
“Nunca sofri por amor, mas já me tranquei no camarim e chorei, chorei de saudades do Brasil. Poderia ter me tornado um novo (Frank) Sinatra, me comparavam a Elvis (Presley)! Só que eu precisava voltar...”, Jornal Extra (2011)
“Falam de todo mundo, não é? Podem me chamar de bicha, não ligo! Só porque uso brilho? Artista não pode ser simples, igual. Precisa se destacar. Posso até ser cafona, mas as mulheres gostam! É para o meu público que me produzo. Adoro elogios, sou um ídolo!” Jornal Extra (2011)
“Elvis (Presley) não tinha os graves. Era uma voz quadrada, mas o ritmo dele era sucesso”, Série +70 (2012)
“O público sabe realmente quem tem voz ou quem faz truques para mostrar a voz” Série +70 (2012)
“Eu era um garoto quando ia para os morros transar com os veados. Eu também andava com eles. Transar (assim) era uma coisa natural” no documentário “Cauby — Começaria Tudo Outra Vez’ (2015), de Nelson Hoineff
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