Mais peso e letras um pouco mais elaboradas. Estas são as únicas diferenças de Anacrônico em relação ao registro anterior de Pitty. O primeiro quesito é até passível de elogios, já que as guitarras são mesmo o elemento de destaque de todas as canções do álbum, construindo bases maciças para os vocais da baiana, que em alguns momentos como na hardcore "Aahhh..!" e na nirvanesca "No Escuro" explora às últimas conseqüências seu potencial vocal. Já as letras continuam versando sobre superação, identidade, frustrações e pérolas da sabedoria popular do tipo "Quando achar que já tem tudo, o que vai querer depois?", verso da canção "Querer Depois". De admirável mesmo, o fato de Anacrônico ter contrariado as previsões ao ser menos pop que seu antecessor. GGG (JG)
A violência custa caro: como a criminalidade “rouba” o crescimento do Brasil
Esquerda fracassa na Av. Paulista e Bolsonaro ironiza protesto esvaziado; acompanhe o Sem Rodeios
Família da cabeleireira Débora grava vídeo de gratidão: “nunca estivemos sozinhos”
O fim do Alzheimer? Pesquisa promissora usa ultrassom para eliminar a doença