Apesar de todos os flashes e da multidão que lota os bailes funks, Tati Quebra-Barraco diz que não se sente uma celebridade. Mas disse, em entrevista antes do show no "Festival de Verão Salvador", que a cantora americana Madonna está interessada em conhecer a "rainha do funk".
- Muita gente me vê como rainha do funk, mas estou batalhando como todo mundo. Tenho meu público, gosto muito deles, mas não tem como subir à cabeça porque eu nasci sem nada e vou morrer sem nada.
E completa:
- Se a Madonna tá vindo, ela tem que vir com garra. Tem que mostrar a realidade dela lá, porque do meu Rio quem sabe sou eu - disse Tati.
Tati pode não se sentir uma celebridade, mas o retorno financeiro da fama é paupável.
- Hoje eu posso vestir Gang. Gasto uma nota, ninguém me patrocina. Se amanhã ou depois acabar a fama, eu tenho umas roupinhas lá no cafofo guardadas. Eu vou usando e vou guardando, quando acabar a fama, 'tá lá'.
Ela avisa ainda que depois da lipoaspiração, incentivada por Preta Gil, agora é hora de colocar silicone nos seios.
- Quero meu peito atirando para cima e não para baixo.
E para quem critica a erotização do funk, Tati tem a resposta na ponta da língua.
- A boca é minha e eu canto o que quiser. Eu canto meu funk. Todo mundo fala que é polêmico. Mas eu tenho meu público. Não só no Brasil, mas no mundo todo.
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