O teatro curitibano faz as malas para excursionar ao longo do ano e mostrar a cara em várias praças.
Nosso grupo mais respeitado hoje na cena nacional, a Companhia Brasileira parte para a França, onde apresenta entre janeiro e fevereiro Nus, Ferozes e Antropófagos em quatro cidades, incluindo Paris, ao lado dos grupos Jakart Mugiscué e Centro Dramático Nacional de Limousin.
Em março, a Brasileira estreia seu novo espetáculo, Krum, no teatro Oi Futuro do Rio de Janeiro. No elenco, a já parceira Renata Sorrah e ampla equipe. A montagem parte de um texto do israelense Hanokh Levin que põe em xeque as bases do próprio teatro.
O Paraná terá um representante no festival itinerante Palco Giratório, do Sesc: Vigor Mortis Jukebox, espetáculo "tecnointerativo" de Paulo Biscaia Filho, circula entre abril e novembro do Rio Grande do Sul ao Piauí.
O cenário é uma caixa de madeira que aprisiona o único ator enquanto ele contracena com vídeos e é assistido num telão por várias pessoas ou por uma janelinha, por um espectador de cada vez.
Os diretores do Teatro Lala Schneider, João Luiz Fiani e Marino Jr., retornam ao Rio com Nem Freud Explica, dueto que escracha os estereótipos da psicoterapia com 15 anos de carreira. Ficam no Teatro Vanucci de 9 de janeiro a 6 de fevereiro.
Após o Festival de Curitiba, o grupo Ave Lola faz seis sessões de Tchekhov em Manaus e outras seis de O Malefício da Mariposa em comunidades ribeirinhas do Rio Negro, como prêmio do edital Myriam Muniz, da Funarte.
Acordos com governo e oposição dão favoritismo a Alcolumbre e Motta nas eleições no Congresso
Rússia burla sanções ao petróleo com venda de diesel e Brasil se torna 2º maior cliente
As prioridades para os novos presidentes da Câmara e do Senado
A classe média que Marilena Chauí não odeia: visitamos a Casa Marx, em São Paulo
Deixe sua opinião