A organização do 29º Prêmio Shell de Teatro de São Paulo anunciou na segunda (18) os finalistas de suas nove categorias.
A lista traz 11 nomes. Entram na seleção espetáculos apresentados no primeiro semestre do ano, e o júri é composto por Carlos Colabone, Evaristo Martins de Azevedo, Lucia Camargo, Luiz Amorim e Renata Melo.
Espetáculo que retrata o universo do cangaço, “Cabras - Cabeças que Voam, Cabeças que Rolam” está na fase final de três categorias: figurino, iluminação e música.
“A Tragédia Latino-Americana”, que discute as heranças da colonização em nosso continente, também disputa três prêmios: direção, cenário e música.
O vencedor de cada categoria recebe uma escultura em metal do artista plástico Domenico Calabroni e uma premiação individual de R$ 8 mil.
Autor
Leonardo Cortez, por “Sala dos Professores”
Rudinei Borges, por “Dezuó, Breviário das águas”
Direção
Felipe Hirsch, por “A Tragédia Latino-americana”
Marco Antônio Pâmio, por “Playground”
Ator
Mateus Monteiro, por “Playground”
Pedro Vieira, por “Eu Tenho Tudo”
Atriz
Miriam Mehler, por “Fora do Mundo”
Regiane Alves, por “Para Tão Longo Amor”
Cenário
Daniela Thomas e Felipe Tassara, por “A Tragédia Latino-americana”
Telumi Hellen, por “Dezuó, breviário das águas”
Figurino
Gabriel Villela, por “Rainhas do Orinoco”
Márcio Medina, por “Cabras - Cabeças que Voam, Cabeças que Rolam”
Iluminação
Aline Santini, por “Cabras - Cabeças que Voam, Cabeças que Rolam”
Caetano Vilela, por “As Benevolentes”
Música
Arthur de Faria, por “A Tragédia Latino-americana”
Dr. Morris, por “Cabras - Cabeças que Voam, Cabeças que Rolam”
Inovação
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