![Público é “voyeur” no espetáculo “Trilogia #QUARTOSAIDAELEVADOR” Enredo da peça mostra pessoas em conflito entre si ou consigo mesmas. | Victor Dias/Divulgação](https://media.gazetadopovo.com.br/2016/03/e6e1f5cf317e6dc251d03eddcbedd90c-gpLarge.jpg)
O espetáculo “Trilogia #QUARTOSAIDAELEVADOR” realiza a união de muita coisa: três textos escritos separadamente e agora encenados em conjunto; seis bons atores; e pontos estratégicos dentro de um casarão do Largo da Ordem.
A Casa Hoffmann sedia a peça de teatro com direção de Humberto Gomes até 13 de março (confira o serviço no Guia). A montagem é uma proposta da companhia Ganesh.
Airen Wormhoudt, Janja, Luiz Bertazzo, Thiago Banik, Tiago Luz e Mayara Nassar dão vida às dramaturgias de “Saída de Emergência”, de Airen Wormhoudt; “Elevador”, de Humberto Gomes; e “Quarto de Hotel”, de Roberto Freire, já encenadas isoladamente e agora reunidas.
Os atores ocupam o segundo andar do prédio, utilizando diferentes posicionamentos a cada história a ser contada: uma escada de ferro, a sala e uma porta de vidro, transformada cenicamente em elevador.
No enredo, seis pessoas estão em conflito, entre si ou consigo mesmas. O tom vaia do choque à poesia, e desemboca na sátira.
“O espectador assiste a tudo muito próximo dos atores, como voyeur desses encontros que ocorrem”, explica o diretor à Gazeta do Povo. “É como se cada um da plateia fosse a lente de uma câmera que está filmando”, afirma.
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