O produtor de shows David Gest, um dos melhores amigos de Michael Jackson, afirmou ao tabloide "The Sun" que o testamento do cantor, morto em 2009, pode ter sido falsificado por advogados poderosos.
"Há muitas dúvidas sobre o testamento", diz Gest. "Uma das coisas que as pessoas estão tentando imaginar é como Michael assinou [o documento] em Los Angeles sendo que ele estava em Nova York naquele dia. Se ele estava em Nova York, como ele pode ter assinado em LA?". Janet Jackson, irmã do cantor, já havia questionado anteriormente a legitimidade do testamento utilizando o mesmo argumento. Segundo ela, Michael não poderia ter assinado os formulários na data registrada, 7 de junho de 2002, se ele estava com uma amigo da família, Al Sharpton, em Nova York. No entanto, os responsáveis pelo testamento do astro, John Branca e John McClain, afirmaram que todas as dúvidas sobre a validade do documento foram completamente desconsideradas dois anos atrás pela Justiça de Los Angeles. Outros integrantes da família, como Tito (primo que divide a guarda dos filhos de Michael com a matriarca Katherine) e Jermaine Jackson, estão do lado dos advogados.
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