O que o motivou a propor este projeto de lei?
Fui procurado por algumas pessoas e também para motivar o interesse pela leitura. Com a apresentação do projeto a gente conseguiu falar dos valores do Paraná. Estimula a leitura destas obras e estes valores paranaenses.
O senhor acha que cabe ao legislativo decidir quais livros as universidades devem escolher?
Eu acho até que não, mas isso tem acontecido? Se houver por parte da universidade um comprometimento, se elas entenderam que dá pra atender a esta demanda. Eu não me apego à lei. Fui procurado e acho que valoriza nossos talentos.
Porque o senhor definiu que o escritor paranaense é o membro da Academia Paranaense de Letras?
É um critério e disso cabe emenda quando for ao plenário. Tinha que ter um critério e nós estudamos isso. Preferimos colocar a Academia como uma referência. A Academia é um espaço reconhecido. Quem chega até lá chega ao suprassumo deste setor.
A APL tem 39 membros, o senhor acha que ela representa toda a literatura paranaense? O senhor conhece a instituição?
Eu conheço como a maioria da população, das peças, dos contos e pela mídia. Não tenho nenhum amigo pessoal que é escritor. Mas eu não posso legislar para os meus amigos, tenho de legislar para as pessoas que eu não conheço e para as obras importantes.
O senhor falou com alguém da APL?
Não, com nenhum profissional. Falei com pessoas ligadas a mim.
O senhor tem o hábito da leitura?
Leio quando possível. Claro que me concentro nas questões do dia a dia. Mais do que ler, eu tenho a sensibilidade como deputado estadual e é uma obrigação minha reconhecer os talentos.
O senhor pode citar um livro paranaense que o senhor leu e gostou?
Olha, eu vou entrar no avião agora...
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