A Justiça norueguesa condenou nesta terça-feira (2) três homens pelo roubo das obras "O Grito" e "Madonna", de Edvard Munch, de um museu de Oslo em 2004. Outras três pessoas foram absolvidas.
As duas pinturas de 1893 nunca foram recuperadas, apesar de uma recompensa de 2 milhões de coroas norueguesas (US$ 325.900).
Dois homens armados entraram no Museu Munch, em Oslo, no dia 22 de agosto de 2004, e retiraram os dois quatros da parede diante de dezenas de turistas, que foram obrigados a deitar no chão. Eles escaparam em um Audi S4, dirigido por um terceiro bandido.
O juiz Arne Lyng sentenciou Petter Tharaldsen, de 34 anos, a oito anos de prisão. Segundo a acusação, ele dirigiu o veículo no qual fugiram os ladrões.
Considerado pela promotoria o cérebro do roubo, Bjoern Hoen, de 38 anos, terá de cumprir sete anos. Petter Rosenvinge, de 38, foi condenado a quatro anos por ter comprado o carro de fuga.
Stian Skjold, de 30 anos, acusado de participação no roubo, foi absolvido e recebeu uma pena mínima de 14 dias de prisão por posse de armas.
Outro réu de 39 anos, também acusado de ligação com o veículo de fuga, foi condenado a pagar uma multa de 5 mil coroas (640 euros).
Um último acusado foi absolvido.
Os seis haviam alegado inocência, ainda que Stian Skjold tenha reconhecido que entregou os quadros a um desconhecido um mês depois do roubo.
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