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Gabriel Schwartz, Gustavo Schwartz e Fabiano Silveira – o Trio Quintina: música brasileira com elementos do pop | Jonathan Campos/Gazeta do Povo
Gabriel Schwartz, Gustavo Schwartz e Fabiano Silveira – o Trio Quintina: música brasileira com elementos do pop| Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo

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Cinco anos após o lançamento de Quintina Orquestra Trio, disco em que o Trio Quintina se multiplica em arranjos com vários instrumentos além de sua formação original, Gabriel Schwartz, Gustavo Schwartz e Fabiano Silveira levam o projeto de volta ao palco para a gravação de um DVD neste sábado, na Sociedade 13 de Maio (veja o serviço completo no Guia Gazeta do Povo). Além de Graciliano Zambonin (bateria), Cris Julian (baixo), Victor Gabriel Castro (clarinete e sax alto), Sérgio Monteiro Freire (sax tenor e sax barítono), Rodrigo Brasão (trombone) e Rogério Leitum (trompete), músicos escalados para a "Quintina Orquestra", o trio conta com participação dos cantores Roseane Santos e Rubi em um repertório que reedita as canções do trabalho original e apresenta algumas novidades (baixe o disco gratuitamente em www.trioquintina.com.br).

"Como passou um tempo relativamente longo, já temos várias coisas novas e incluímos também vários clássicos do nosso repertório de MPB, que fazemos normalmente", explica Gabriel Schwartz. "A proposta é juntar o trio, com as características estéticas que já trazemos nos arranjos, e ampliar para uma banda grande", diz.

Entre as novas canções do repertório, que promete ser feito para dançar, estão um baião ("Tomara") e um bolero ("Migalhas de Felicidade"). Tudo embalado com o rock, um traço essencial do Trio Quintina.

"Sempre transitamos neste estilo. Gostamos de misturar ritmos brasileiros com rock, daí vem a expressão Música Brasileira Progressiva, que inventamos como definição dessa proposta", diz Gabriel Schwartz, que prossegue na explicação. "É para esse lado que está nossa busca: trazer outros elementos de uma música mais contemporânea, pop, universal, para a música brasileira, sem tirar o que ela tem de melhor – a base rítmica, a concepção harmônica, que é bem diferente da concepção harmônica do rock", explana o músico.

Schwartz ainda reflete sobre fazer música brasileira em Curitiba, onde não há nomes tão consolidados como no Rio de Janeiro e em São Paulo. "Outros lugares têm uma identidade. Aqui, ainda estamos a procurando, o que é algo legal. Na verdade, talvez já tenhamos achado uma e não saibamos", diz.

Projetos

O Trio Quintina, de acordo com Schwartz, vive um período de convergência de projetos. Além do espetáculo CYRK, que também já virou DVD e continua operante, do lançamento de um box triplo comemorativo a 15 anos de carreira e da recém-realizada homenagem a Paulo Vanzolini, o grupo viaja na próxima quarta-feira para um pequeno roteiro na Europa, que tem como ponto de partida o Festival de Choro de Paris.

"Os trabalhos acumularam na mesma época", diz. "Mas a gente se vira. Depois, tira umas férias."

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