Lançada em fevereiro de 2015, “Daredevil” foi o primeiro fruto de um acordo entre Marvel e Netflix que está levando o universo da gigante das HQs ao mundo das séries.
Depois, veio “Jessica Jones”, outro sucesso de público e crítica, lançada em novembro do ano passado. E, ainda neste ano, estreia “Luke Cage”, contando as aventuras do super-herói vivido por Mike Colter e visto pela primeira vez em “Jessica Jones” (ele tem um caso com a protagonista).
Para o futuro, mas ainda sem datas confirmadas, estão prometidas uma série centrada no Punho de Ferro e outra sobre os Defenders, liga que reunirá todos os heróis da TV. Há quem diga que um spin-off do Justiceiro está sendo negociado, embora Jeph Loeb, produtor executivo de todas as séries, afirme ser apenas especulação.
Mesmo com tanto por vir, Loeb aposta que as “séries sobre super-heróis” não vão se desgastar tão cedo. “Nunca vejo essas séries como ‘de super-heróis’. São dramas que, por caso, têm super-heróis. ‘Jessica Jones’ é um thriller psicológico, por exemplo. Isso é o que faz essas séries tão atraentes”, diz Loeb.
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