O quadro “Chefe Secreto” faz sucesso no “Fantástico”. O apresentador, Max Gehringer, procura mostrar detalhes inusitados na relação entre patrões e empregados.
Na primeira temporada, o programa – que se inspira na produção “Undercover Boss” – disfarça os chefes para que eles passem a trabalhar em meio aos funcionários, seus subordinados, e os empregados não sabem de nada.
Para explicar as câmeras, a produção do programa diz que a ideia é acompanhar o dia a dia de trabalho na empresa.
Segundo Gehringer, a ideia do programa é fazer o chefe ter um contato mais próximo com os funcionários e ver de perto o que ocorre com sua empresa.
A cada semana, pelo menos 80 horas de filmagens são realizadas, sempre com o patrão disfarçado. Ele pode trabalhar em vários setores da empresa e recebe ordens de quem quer que seja. O chefe chega até a andar de ônibus e enfrentar as dificuldades que os funcionários enfrentam.
O desempenho de “Chefe Secreto” foi tão bom que uma segunda temporada deve estrear ainda em novembro deste ano.
Serão oito empresas e oito chefes diferentes.
Clima e super-ricos: vitória de Trump seria revés para pautas internacionais de Lula
Nos EUA, parlamentares de direita tentam estreitar laços com Trump
Governo Lula acompanha com atenção a eleição nos EUA; ouça o podcast
Pressionado a cortar gastos, Lula se vê entre desagradar aliados e acalmar mercado