Desde que entrou em vigor, em setembro de 2011, a chamada “Lei da TV Paga” (Lei 12.485), que exige a exibição de um mínimo de 3h30 semanais de produções nacionais nesses canais, tem servido para impulsionar a produção de conteúdos independentes.
Desde então, o público brasileiro acostumou-se a ver séries como “Contos do Edgar”, “Vida de estagiário”, “Historietas Assombradas”, “Alice”, “Adorável Psicose”, “Na Fama e na Lama”, “O Negócio”, “Oscar Freire 279”, “Sessão de Terapia”, entre tantas que fizeram maior ou menor sucesso – algumas ainda em exibição, outras já extintas.
Auditoria no Fies e Prouni expõe inadimplência de 51% e saldo devedor de R$ 109 bilhões
Pacheco deixou engatilhado novo Código Civil um dia antes de fechar mandato
“Guerra” entre Mais Médicos e Médicos pelo Brasil prejudica quase 4 mil profissionais de áreas vulneráveis
Davi Alcolumbre e Hugo Motta vão enterrar o PL da Anistia?
Deixe sua opinião