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Intervalo

Estreia: Alto Astral, a próxima novela das 19 horas, estreia amanhã na RPCTV.

Substitui Geração Brasil, uma novela sem charme, e tem como objetivo recuperar a audiência do horário e o clima leve e bem-humorado.

Autoria de Daniel Ortiz, com supervisão de Silvio de Abreu e direção de Jorge Fernando.

Vem aí: já estão avançados os trabalhos de Sete Vidas, próxima novela das 18 horas da Globo, escrita por Lícia Manzo. Os atores já fazem workshops e a trama irá marcar o retorno de Regina Duarte à telinha.

Pela lógica, não foi a melhor escolha. Mas é Tropicaliente que vai estrear no Canal Viva em 10 de novembro, antecipando o verão e substituindo História de Amor, uma das melhores novelas de Manoel Carlos, e um dos grandes acertos do canal.

A trama de Walther Negrão foi ao ar pela TV Globo em 1994, e marcou os primeiros papéis de Márcio Garcia e Giovanna Antonelli na tevê. No elenco estão também Francisco Cuoco, Stênio Garcia, Herson Capri, Silvia Pfeiffer, Regina Dourado, Cássio Gabus Mendes, Ana Rosa, Selton Mello, Carolina Dieckmann, Vitor Fasano, Carla Marins e Paloma Duarte, entre outros. Tropicaliente já havia ganhado uma reprise em 1998. Dos 194 capítulos originais, apenas 76 foram exibidos no Vale a Pena Ver de Novo.

A cidade cenográfica da trama tinha 3 mil m² e foi construída na praia de Porto das Dunas, no município de Aquiraz, perto de Fortaleza. Era uma vila de pescadores, com casas com detalhes coloridos que davam uma atmosfera caribenha ao cenário. Os interiores foram montados em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Os atores deixavam a capital fluminense alguns dias a cada mês para gravar cenas no Ceará.

A produção da novela contou com a ajuda do governo cearense, e a exibição da trama aumentou o turismo na região. Nos meses de baixa temporada, em que Tropicaliente foi ao ar, os hotéis ficaram lotados e o movimento de turistas foi 30% superior ao dos anos anteriores.

Vale lembrar que o canal abriu votação para a escolha da substituta de História de Amor, após diversas manifestações contrárias à reexibição de Pecado Capital (1998), a primeira escolha. De qualquer forma, não vale a pena ver de novo. Agora é esperar por outros clássicos que verdadeiramente merecem reprises no Viva.

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