O episódio derradeiro da série Parks and Recreation – o de número 13 da sétima temporada – vai ao ar nos Estados Unidos hoje à noite, na rede NBC, e terá uma hora de duração.
Em audiência, o seriado cômico mais popular da tevê americana ainda é The Big Bang Theory, mas “Parks and Rec”, como costuma ser chamado, é um lado B cultuado por uma legião.
Protagonizado por Amy Poehler (comediante saída do Saturday Night Live), a produção mostra os bastidores do escritório responsável pelos parques de Pawnee, uma cidade fictícia no estado de Indiana.
Leslie Knope (Poehler) é a responsável pela secretaria e convive com um grupo bizarro de funcionários em que se destaca Ron Swanson (Nick Offerman), o chefe dela – um sujeito que personifica o pior clichê relacionado ao funcionalismo público. Ele não só tem má vontade com o trabalho, como às vezes sabota a engrenagem deliberadamente. Swanson é um republicano antigoverno trabalhando para o governo.
Parks and Rec foi pensada como uma derivada de The Office e usa linguagem parecida. Personagens conversam com a câmera como se estivessem em um documentário. Há quem abomine esse tipo de formato.
O humor da série, às vezes constrangedor, não usa claque (as risadas insistentes ao fim de cada piada, pseudopiada ou comentário engraçadinho), mas tem um time de roteiristas afiadíssimo.
É sempre difícil quando uma série de que você gosta acaba. Leslie e Ron vão fazer falta.
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