Uma interessante maneira de iniciar 2010 é visitar o Museu Oscar Niemeyer (MON) no primeiro fim de semana do ano. Há oito mostras, todas instigantes. De um para o outro corredor do museu, é possível fazer uma espécie de viagem por muitas culturas e países variados.
Das 120 obras do francês Charles-Edouard Jeanneret, conhecido por Le Corbusier (1887-1965), aos 40 quadros de Joaquín Sorolla (1863-1923), um dos mais importantes representante do iluminismo espanhol. Dos 90 painéis de azulejos portugueses às dezenas de fotografias-arte do paulistano radicado em Nova York Vik Muniz.
Das 80 fotografias jornalísticas de Flávio Damm ao quadros de Burle Marx. Da latinidade do pintor argentino Carlos Alonso às fotografias do norte-americano Bernie DeChant. São tantas, variadas e ricas as opções que o MON oferece ao visitante.
No entanto, outro encantos do "Museu do Olho" está justamente dentro do "olho", no último piso, local que guarda 146 trabalhos de artistas, muitos deles locais. Neste caso, vale conferir os quadros pintados por valiosos artistas plásticos que se desenvolveram atuando nestas plagas, como Guido Viaro, Alfredo Andersen, Theodoro De Bona e, sobretudo, o genial Miguel Bakun.
Também figuram entre as preciosidades do acervo do MON obras de artistas como Andy Warhol, Beatriz Milhazes, Cícero Dias, Daniel Senise, Di Cavalcanti, Flávio Shiró, Iberê Camargo, José Pancetti, Kasuo Wakabayashi, Siron Franco, Tarsila do Amaral e outros.
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