O quarteto está comemorando a conquista do Disco de Ouro| Foto: Divulgação/Prime Shows
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O The Wall Street Journal recebeu o cobiçado Prêmio Pulitzer de serviço público na segunda-feira (16), por sua investigação sobre vendas de ações com datas retroativas para executivos, que levou a investigações e demissões entre as grandes empresas americanas.

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O conselho do Pulitzer disse que o WSJ foi um dos vários vencedores da 91º edição anual dos Prêmios Pulitzer de Jornalismo, Letras, Teatro e Música cujo trabalho ilustra o papel de vigilância exercido pelo jornalismo.

Anunciados na Universidade Columbia, os troféus são acompanhados por um prêmio de 10 mil dólares, exceto pelo troféu de serviço público, cujo ganhador recebe uma medalha de ouro.

Brett Blackledge, do jornal Birmingham News, do Alabama, recebeu o Pulitzer de reportagem investigativa, pela exposição da corrupção nas faculdades do Estado, e o Pulitzer de reportagem local foi dado a Debbie Cenziper, do Miami Herald.

O Pulitzer de reportagem nacional ficou com Charlie Savage, do Boston Globe, pela cobertura do uso pelo presidente Bush de "declarações assinadas" para afirmar seu direito de passar por cima de leis novas promulgadas.

O prêmio de editorial ficou com o Daily News, de Nova York, pelos editoriais defendendo os trabalhadores do Ponto Zero com problemas de saúde que foram ignorados.

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A equipe do The Wall Street Journal recebeu o Pulitzer de reportagem internacional pela cobertura do capitalismo na China.

O Prêmio Pulitzer de ficção foi dado ao escritor Cormac McCarthy por "The Road". O Pulitzer de teatro ficou com David Lindsay-Abaire por "Rabbit Hole", e o Pulitzer de história foi entregue a Gene Roberts e Hank Klibanoff por "The Race Beat: The Press, the Civil Rights Struggle, and the Awakening of a Nation", sobre questões raciais e de direitos civis nos EUA.