Com uma abertura histórica de três dias de US$ 103 milhões nos EUA, "X-Men 3 - O confronto final"(veja trailer) esquentou a concorrência da alta temporada dos blockbusters americanos, desbancando "O código Da Vinci" (veja trailer) da liderança doméstica e em vários territórios internacionais. O Brasil não ficou de fora e o filme de ação atraiu 887 mil espectadores entre sexta e domingo, o que representa, em público, a terceira maior abertura do ano e a sétima maior dos últimos tempos.
A abertura americana de quatro dias (já que segunda-feira foi feriado de Memorial Day nos Estados Unidos) teve uma renda estimada em nada menos que US$ 120 milhões. Vale lembrar que a estréia americana de "X-Men 3..." é a segunda maior da história, perdendo apenas para a de "Homem-aranha 2" (US$ 115 milhões).
O terceiro filme da série superou os dois filmes anteriores: "X-Men - O filme" foi lançado em agosto de 2000 com 564 mil espectadores e teve uma carreira de 2,08 milhões; já "X-Men 2" estreou em maio de 2003, fez 734 mil no primeiro final de semana e totalizou 3,5 milhões de espectadores.
O fim de semana concorrido foi altamente positivo para o mercado, que há muito não via números tão animadores como estes. Agora é esperar qual será o fôlego de "X-Men 3" e "O código Da Vinci".
"X-Men - O confronto final" foi um dos grandes destaques do Festival de Cannes desse ano, que terminou nesse domingo. Esse terceiro capítulo teve sua estratégia de marketing global concentrada no evento francês, com um considerável investimento da Fox, que incluiu as presenças do diretor Brett Ratner e de dez atores do elenco (entre eles Halle Berry, Hugh Jackman e Ian McKellen), além do aluguel de uma mansão que serviu para abrigar as entrevistas com a imprensa internacional e até mesmo chats com os atores, realizados simultaneamente para vários países. A estratégia da Fox teve efeitos positivos segundo a publicação "Variety", diminuindo o impacto da produção atribulada desse terceiro capítulo da série.
"X-men - O confronto final" só começou a ser filmado em agosto do ano passado, quando os produtores, finalmente, encontraram seu diretor definitivo. Pouco depois de concluir "X-Men 2", o cineasta Bryan Singer avisou que não cuidaria do terceiro capítulo, e assinou contrato com a Warner para ressuscitar a franquia de "Superman" (que estréia em 30/6 nos EUA e em 14/7 no Brasil). Brett Ratner (dos sucessos "A hora do rush 1" e 2 e "Dragão vermelho") assumiu o filme em seis de junho do ano passado, a menos de um ano da estréia, o que é considerado um prazo apertadíssimo para uma produção desse porte.
As informações são do site Filme B.
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