Fazer o bem é a melhor forma de se dar bem. Você concorda com isso? Em uma sociedade capitalista como a nossa, essa afirmação parece não fazer muito sentido, mas, na verdade, ela está correta.
Não é só o mercado de trabalho que vem passando por transformações, o modelo de fazer negócios das empresas também está se modificando e, cada vez mais, percebemos a adoção de crenças e ações mais centradas no humano.
O sistema capitalista que predominou nas últimas décadas cede espaço para um novo olhar, através do qual, da mesma forma que um negócio precisa gerar valor para a empresa, ele também deve gerar para a sociedade.
Estamos falando de um grande movimento que surgiu no Brasil nos últimos anos, o Capitalismo Consciente. Uma prática na condução de negócios que cria diferentes valores para todas as partes interessadas (ou stakeholders).
Mas por que isso tudo está acontecendo? Quais os impactos desse estilo de negócio mais humanizado para a gestão de pessoas?
Capitalismo Consciente
Não é mais possível buscar o benefício do lucro e passar por cima do bem-estar dos consumidores, ignorando os impactos negativos que ele provoca na sociedade, nos fornecedores e funcionários.
Existe um propósito maior. Ou seja, as empresas, além de gerarem valor para si mesmas, devem gerar para todos os públicos envolvidos: comunidade, colaboradores, clientes, meio ambiente, fornecedores e investidores.
Se durante décadas prevaleceu nas organizações o foco no lucro incondicional, a qualquer custo, no capitalimso consciente o valor econômico das empresas também gera impacto positivo na sociedade.
Negócios humanizados
Na prática, o objetivo do capitalismo consciente é guiar negócios capazes de criar diferentes tipos de valores, não apenas financeiro, mas também social, emocional, físico, cultural, ecológico, ético, intelectual e espiritual.
Isso porque esse movimento usa a força das empresas para servir ao desenvolvimento da humanidade.
Na raiz do Capitalismo Consciente há três fatores principais:
- A preocupação crescente com a degradação ambiental e com a disseminação da miséria;
- A conscientização de que a solução desses problemas só será possível com a participação ativa do mundo empresarial;
- O impulso dado pelas Nações Unidas através do estabelecimento dos Objetivos do Milênio (desde 2015 conhecidos como Objetivos do Desenvolvimento) e pela criação do Pacto Global (que definiu os princípios de envolvimento do setor privado na solução dos problemas da humanidade).
Um movimento para servir ao desenvolvimento humano
Em uma empresa que pratica o Capitalismo Consciente, existem quatro princípios básicos que auxiliam na construção de negócios saudáveis, resistentes e duráveis: liderança, culturas conscientes, propósito e orientação para stakeholders.
São organizações conscientes, preocupadas com o meio ambiente, com a saúde e bem-estar não somente do colaborador, mas também de todos em sua volta.
Elas são muito mais do que empresas que apostam em branding para construir uma boa imagem no mercado, elas se comprometem de fato em mudar o mundo.
Mas, para que isso seja possível, o estilo de liderança adotado por essas empresas deve sustentar ações que se encarregam do bem-estar e da felicidade da empresa e de seus colaboradores.
Conheça a BDDB.ag, empresa que transpira criatividade e motivação.
Mas afinal, quem é esse líder?
Em algumas empresas, a função ou cargo de quem adota esse estilo de liderança tem até nome: Chief Happiness Officer (CHO), ou simplesmente chefe da felicidade.
É isso mesmo, a felicidade criou uma nova profissão. E esta pessoa deve ser capaz de elaborar ações para assegurar que a felicidade e o bem-estar ocupem um papel estratégico na empresa.
E quando falamos em felicidade corporativa, não estamos nos referindo à pausa para o cafezinho. É muito mais do que isso. O chief happiness officer trabalha questões sobre a saúde mental e bem-estar nesses ambientes de trabalho.
Empresas que têm essa visão, investem em ações para aumentar a felicidade de seus funcionários, afinal, no mundo atual, ser feliz não é só uma questão pessoal.
Pessoas felizes adoecem menos, são mais resilientes diante de conflitos ou dificuldades, são mais produtivas e geram mais resultados.
Por que trabalhar a felicidade nas empresas
O chief happiness officer costuma atuar lado a lado com setores ligados ao crescimento e ao desenvolvimento de uma empresa. Isso porque a ciência da felicidade e a gestão estratégica, quando unidas, entregam mais resultados.
Uma pesquisa feita pela Harvard Business Review demonstrou porque a felicidade é lucrativa e, por isso, é um importante investimento para as organizações.
De acordo com o estudo, colaboradores felizes são 300% mais inovadores, 85% mais eficientes e 31% mais produtivos.
Dessa forma, essas empresas demitem 55% menos e a probabilidade de ocorrências de casos de burnout (distúrbio emocional com sintomas de exaustão extrema, estresse e esgotamento físico) diminui em 125%.
O bem-estar nunca foi tão urgente
O ser humano passa boa parte do seu dia trabalhando e, por isso, ele não quer passar tanto tempo infeliz, desmotivado ou doente. Não dá para esperar chegar a sexta-feira para ser feliz.
O trabalho de um indivíduo é muito mais do que uma forma de subsistência, ele é parte significativa de sua vida, ele é parte de sua identidade, é a sua colaboração para a sociedade e o legado a ser deixado.
E embora a felicidade seja uma questão subjetiva, o ambiente organizacional pode criar condições para alcançá-la.
Uma cultura saudável dentro de uma empresa depende de estratégias para que os colaboradores sintam-se cuidados, felizes e motivados.
A agência BDDB é uma dessas empresas que buscam impactar positivamente as pessoas no seu dia a dia, sejam elas clientes, parceiros ou colaboradores.
É por isso que, nos trabalhos da agência, existe muito mais do que estratégias de branding, mas também vida, criatividade, inovação, consistência, felicidade, impacto, unidade, pró-atividade, ética e transparência.
Tudo isso só acontece porque a BDDB aplica parte do conhecimento adquirido na geração de sucesso, alegria e satisfação de seu recurso humano.
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