Com as constantes mudanças no mundo em decorrência da pandemia do novo coronavírus, fica difícil imaginar quais serão as exigências do mercado profissional e educacional para os próximos cinco anos. Mas uma coisa é certa, a capacidade de comunicar-se em outras línguas ainda será uma habilidade importante. E mesmo sabendo da necessidade de falar inglês, muitas pessoas encontram desafios e obstáculos ao longo da trajetória e que, infelizmente, os fazem desistir do processo de aprendizagem. Os motivos são os mais diversos: “não tenho tempo para estudar”, “é chato e entediante”, “não tenho com quem praticar”, “sinto que nunca vou alcançar a fluência”.
Entretanto, desde o início da pandemia, a motivação em retomar os estudos de inglês cresceu, fazendo com que os cursos online e à distância disparassem nas pesquisas da internet. Segundo o Google Trends, do final de 2020 até o início de 2021, a busca por cursos de idioma aumentou mais de 200%. Ainda que o isolamento social tenha despertado o interesse, muitos alunos acabaram encontrando no digital as mesmas dificuldades que tinham nos cursos presenciais, pelo simples fato dos métodos de ensino de inglês ainda serem, em sua grande maioria, baseados na educação tradicional.
Mas o que realmente faz a diferença na hora de escolher uma escola ou um curso de idiomas? De acordo com a Head of Academic da Beetools, Adriana Masson, os alunos buscam, primeiramente, flexibilidade de horários e aulas individuais e, em seguida, propostas dinâmicas e efetivas. “Na Beetools a aula é personalizada e orientada pelo ritmo de aprendizagem dos alunos, com um professor exclusivo só para ele. Aqui também o próprio aluno agenda sua aula pelo app no dia e horário que preferir. Além disso, nosso grande diferencial é não focar o ensino na gramática normativa, com regras e normas gramaticais. Trabalhamos com a gramática em contexto, ou seja, inserimos ela dentro de frases e conteúdos, aplicando o idioma com a equivalência e não com a tradução. Isso faz com que os alunos falem inglês de uma forma mais rápida e mais natural”, ressalta.
Em busca de metodologias diferentes da tradicional, que possibilitassem um contato mais próximo com o professor, Audrey Andrade encontrou na Beetools uma alternativa para melhorar o aprendizado durante as aulas remotas de sua filha, Maria Cecilia, adolescente com 13 anos de idade. “O que nos chamou atenção na Beetools, além do curso online durante o isolamento social, foram as aulas rápidas e individuais, fazendo com que o aluno não perca a atenção, a grande variedade de atividades propostas, a facilidade em acessar a plataforma e a praticidade para marcar as aulas. Vemos que o curso tem ajudado muito a Maria Cecilia a melhorar sua pronúncia, assim como a ter mais curiosidade e proatividade em relação ao inglês”, relata Audrey.
5 dicas para escolher uma escola de inglês
Flexibilidade
O grande motivo para o aumento nas buscas dos cursos de idiomas online se deu, principalmente, em relação à flexibilidade. Estudar a qualquer hora e em qualquer lugar se tornou o principal requisito dos alunos, desde o início da pandemia, e critério mais avaliado na hora de escolher uma escola de inglês. Para Maria Cecilia de Andrade, aluna da Beetools, estudar pelo celular ou tablet também torna o curso mais versátil. “Fazer as lições em aplicativos ao invés de livros, por exemplo, facilita muito o dia a dia, além de ser mais divertido e interativo” conta.
Metodologia
Que os métodos de ensino convencionais já não são mais eficientes para todo mundo isso é fato. O que gera dúvida em muitos alunos, na hora de ingressar em um curso, é saber se a metodologia oferecida pela escola será realmente eficaz para cada um deles. O principal conceito e grande diferencial da Beetools está relacionado ao formato de ensino, que segue os princípios das metodologias ativas e da Educação 5.0.
Aliando tecnologia e competências socioemocionais ao aprendizado, a startup de educação acredita que o aluno precisa ter autonomia e ser protagonista do seu processo de aprendizagem. Por isso, a escola utiliza o modelo de sala de aula invertida, que introduz previamente o conteúdo da aula para o aluno por meio da tecnologia, e só depois o estudante tem contato com o professor para esclarecer dúvidas, aprofundar o tema e desenvolver os assuntos mais importantes.
Tecnologia
A utilização de ferramentas tecnológicas é outro fator decisório em um curso de idiomas. A aula online, por meio de um app ou tablet, já deixou de ser inovadora. O diferencial está relacionado à experiência que o usuário tem ao utilizar essas tecnologias. Pensando nisso, a Beetools inseriu no seu material didático a realidade virtual que simula situações do mundo real e é capaz de gerar sentimentos como empatia, alegria e entusiasmo, enriquecendo ainda mais o aprendizado.
Segundo Adriana, a realidade virtual possibilita o aluno ter uma relação emocional com o conteúdo das aulas, além de deixá-las mais impactantes e memoráveis. “Percebemos o quanto o inglês imersivo facilita e impulsiona o aprendizado dos nossos alunos. Com os óculos de realidade virtual, eles têm a experiência de conhecer os Estados Unidos, pedir um café em uma padaria, viver situações reais, mas sem sair de casa”, detalha. A escola também utiliza inteligência artificial para acompanhar o desempenho dos alunos nos exercícios e identificar as habilidades de maior ou menor esforço.
A junção da educação com o entretenimento também tem se mostrado um diferencial no aprendizado. Na Beetools, a técnica é aplicada pelos especialistas durante as interações e, também, por meio de exercícios gamificados que geram engajamento, comprometimento e recompensa aos alunos.
Continuidade
A grande maioria dos cursos de inglês vendem a fluência na língua como o principal objetivo. Contudo, estudar três ou cinco anos seguidos o idioma, nem sempre é suficiente para alcançar a fluência. Dessa forma, a Beetools acredita que incentivar o aluno a criar consciência do inglês é o melhor caminho para se obter domínio da língua. Ou seja, não basta só falar inglês, é preciso desenvolver a habilidade de continuar aprendendo inglês.
Chamado “Lifelong Learning”, o conceito de aprendizagem contínua, que consiste em acompanhar as mudanças que acontecem no mundo, também está inserido na metodologia de ensino da edtech, assim como a mentalidade de crescimento. Ao longo do curso, o aluno vai criando a capacidade de se desenvolver constantemente a partir do aprendizado, esforço e experiências vivenciadas nas aulas.
Diferenciais
Você não precisa de uma escola de idiomas para aprender inglês. Até porque as informações estão disponíveis para qualquer pessoa na web, em livros e diversas outras fontes de conhecimento. O que torna a sua experiência de aprendizado mais enriquecedora são os diferenciais que uma escola de idiomas oferece.
No caso da Beetools, os alunos têm à disposição, além das aulas regulares, os Workgroups, que são atividades em grupos de até 10 pessoas que se reúnem em várias sessões para viver uma narrativa fictícia como uma reunião de negócio, uma conversação sobre um tema específico e, até mesmo, baseado em jogos e RPG.
Dois outros grandes diferenciais da startup são as moedas digitais, chamadas de Beecoins, geradas a partir dos exercícios realizados e que podem ser trocadas por vantagens exclusivas oferecidas pela escola, e o “Have Fun”, que são interações específicas a partir de séries, filmes e podcasts que ajudam o aluno a assimilar o conteúdo aprendido em aula.
Agora que você já sabe o que uma escola de inglês do futuro precisa ter, faça uma aula experimental na Beetools e conheça um novo jeito de aprender inglês: o seu!
