Se antes da pandemia muitos estudantes e profissionais já desejavam ingressar em uma universidade fora do país para cursar uma graduação ou pós-graduação, depois então, essa vontade se tornou absoluta. Isso porque a crise causada pelo coronavírus afetou diretamente o mercado de trabalho brasileiro, exigindo dos profissionais um alto nível de qualificação. Uma pesquisa da The Student World realizada com 4,5 mil estudantes, no final de abril, mostra que 83% deles planejam, a curto prazo, iniciar os estudos fora.
Para reforçar esse crescente interesse em oportunidades estrangeiras, dados da Student Travel Bureau (STB) relatam que a busca por orientações quanto a preparação para um intercâmbio tem aumentado cerca de 25% a 30% a cada ano, desde 2018. E se tratando de preparação, esse é um ponto muito importante que envolve documentação, emissão de visto para estudos, avaliação, comprovação financeira e, principalmente, o domínio do inglês.
É o que o engenheiro agrônomo, Caio Fernando Lambert, tem feito desde outubro de 2020, quando iniciou o seu curso de inglês na Beetools. Ele conta que a oportunidade de estudar e trabalhar fora do país, principalmente na sua área, foi o que o motivou a se preparar e investir no segundo idioma.
“A engenharia agronômica é muito ampla e oferece campo de trabalho e estudos em diversos lugares do mundo. Ter o domínio do inglês como diferencial foi o que me incentivou a aprender o idioma. Contudo, pelo meu trabalho ser no campo e distante da cidade, nem sempre era possível estar presente em uma sala de aula para estudar inglês. Quando encontrei a Beetools, uma escola digital, flexível e com métodos eficientes, resolvi todos esses obstáculos e agora eu consigo me dedicar aos estudos, fazer as atividades e as interações, tudo pelo celular”, conta Caio.
Aprimorar o idioma é fundamental
Com viagem marcada para dezembro deste ano, Cristian de Souza Pinto, está cursando um doutorado em química na Universidade Federal do Paraná (UFPR), e recebeu uma proposta para realizar parte do seu trabalho acadêmico na França, onde participará do chamado “doutorado sanduíche" durante seis meses. Contudo, para o doutorando, a motivação maior para retomar os estudos do inglês não foi somente a oportunidade fora do país.
“O inglês é uma ferramenta de extrema importância, principalmente na área acadêmico-científica de pesquisa, onde a língua é muito utilizada e necessária. Com a necessidade de aprimorar o idioma para conseguir me comunicar bem durante o doutorado na França, decidi iniciar o curso intensivo na Beetools e reciclar o meu conhecimento, pronúncia e vocabulário”, explica Cristian.
A possibilidade de administrar o próprio tempo, bem como a flexibilidade de horário e local, é o que os estudantes mais têm buscado na hora de aprender inglês. O doutorando em química também ressalta que optou pela Beetools por conseguir encaixar os estudos no seu dia a dia, eliminando deslocamentos desnecessários, por exemplo.
“O que mais gosto na Beetools é a dinâmica aplicada para o ensino, o qual é bastante diferente do que eu já tive contato. Mesmo com a pandemia, as atividades e os encontros podem ser tranquilamente feitos pelo aplicativo de forma remota, o que torna muito prático e fácil de encaixar nos horários de quem possui muitos compromissos e quer ainda estudar inglês” destaca Cristian.
A edtech focada no ensino de idiomas ainda aposta em ferramentas tecnológicas para enriquecer a metodologia pedagógica, usando conceitos como edutainment, gamificação, inteligência artificial e realidade virtual, entre outros. Diante de uma realidade em que apenas 5% dos brasileiros falam inglês, especialistas ressaltam que esse formato ajuda no aperfeiçoamento da aprendizagem dos alunos e os prepara para os desafios do século XXI.