Certamente, você já deve ter se deparado com a seguinte expressão: “contrata-se pelo currículo, mas demite-se pelo comportamento”. Essa máxima fez com que muitas empresas e instituições mudassem sua postura na hora de contratar, passando a considerar, mais do que nunca, habilidades e perfis comportamentais dos candidatos como comunicação, empatia, flexibilidade, liderança entre outros. Chamadas de soft skills, essas competências socioemocionais que, geralmente, são adquiridas ao longo da vida, tornaram-se parte da grade curricular de muitas instituições de ensino, sendo introduzidas para os alunos a partir de métodos específicos de aprendizagem.
Até pouco tempo atrás, o ensino aplicado nas escolas restringia-se apenas às habilidades técnicas, chamadas de hard skills, que são conhecimentos aprendidos em sala de aula, em livros didáticos ou apostilas, em cursos de graduação ou especializações. Saber resolver uma equação do segundo grau, elaborar uma planilha em excel ou compreender um novo idioma, são exemplos dessas “habilidades duras”.
De acordo com o Head of Active Learning da Beetools, José Motta Filho, a grande dificuldade no aprendizado das habilidades socioemocionais, atualmente exigidas pelo mercado, é que elas raramente são aplicadas nas instituições escolares, sendo esse o grande diferencial da Beetools, startup do segmento de educação e ensino de idiomas. “As soft skills abraçam uma onda que não é nada macia ou leve como a tradução desse termo poderia sugerir. Pois, basicamente, lidam com questões relacionadas ao comportamento humano, inteligência emocional e com a capacidade de melhor interagir uns com os outros. Porém, na medida certa e com experiências diferenciadas de aprendizagem, as instituições de ensino podem acelerar e contribuir nesse processo”, explica.
Aprender inglês e ainda desenvolver habilidades sociocomportamentais? Venha para a Beetools.
Soft skills e o ensino de idiomas
Nos últimos anos, o ensino de idiomas tem passado por grandes reformulações, trazendo à sala de aula experiências que estimulam os alunos a desenvolverem as mais diversas competências socioemocionais, além das habilidades técnicas. A Head of Academic da Beetools, Adriana Masson, também acredita que usar a tecnologia como estímulo pode potencializar o processo de aprendizado de novos idiomas.
“Os alunos precisam de estímulos que nem sempre estão descritos nos materiais didáticos. E a Beetools acredita que a tecnologia é um fator essencial em todo esse contexto, possibilitando ao aluno alcançar os melhores resultados no aprendizado, que vão além do domínio de assuntos teóricos. Esse é o grande valor do conceito de Educação 5.0: colocar o aluno como protagonista da sua vida, formando pessoas ainda mais capacitadas, produtivas e conscientes, capazes de unir a tecnologia à inteligência social e emocional”, acrescenta Adriana.
Ela ainda lembra que as empresas modernas estão em busca de profissionais que saibam mais do que apenas falar inglês. Mas que consigam realizar a gestão de pessoas, lidar com conflitos e realizar negociações com profissionais e culturas em mundo corporativo hiperconectado.
O futuro do ensino de inglês no pós-pandemia
A pandemia também mostrou a importância das habilidades mentais e a capacidade de lidar com emoções, diante do isolamento social, da sobrecarga de atividades e de tantos outros momentos delicados, vivenciados nos últimos meses. Adriana Masson acrescenta que o modelo educacional com certeza não será mais o mesmo pós-pandemia.
“O trabalho remoto fez uma expansão no mercado e na comunicação através de recursos tecnológicos e conectados à internet. A necessidade de falar inglês acabou sendo reforçada com a pandemia. O idioma entra com um papel muito importante, uma vez que as pessoas se acostumaram a trabalhar online e tendo que se comunicar com indivíduos de todas as partes do mundo” reforça Adriana.
Antes mesmo da pandemia, a Beetools já vinha revolucionando o modelo de aprendizado de inglês no Brasil, aplicando um método ativo de ensino que, de forma mais inteligente e personalizada, possibilita a capacitação dos alunos para os mais complexos desafios do dia a dia, por meio da experiência tecnológica e da prática. Enquanto a grande maioria das escolas precisaram, às pressas, ingressar em um processo de digitalização nos últimos meses, a Beetools já oferecia, desde 2018, um curso totalmente digital.
Quanto às tendências mercadológicas para a área da educação, a escola tem apostado cada vez mais nas metodologias ativas, hibridização do ensino, currículos baseados em competências e ferramentas tecnológicas como gamificação, realidade virtual e inteligência artificial – recursos já utilizados pela edtech.