Falta de concentração, dificuldade em administrar o tempo, pouca habilidade com a tecnologia e, até mesmo, falta de socialização com os colegas. Essas eram algumas das crenças e mitos sobre a educação online e as aulas ao vivo, que foram desmistificadas em 2020 com a intensificação da modalidade de ensino e pela necessidade de distanciamento social imposta pela Covid-19. Entretanto, antes mesmo da pandemia, as escolas que possuíam um comportamento aberto à novas experimentações e um DNA inovador, já utilizavam o recurso da tecnologia em seus processos educacionais e aplicavam o formato de aprendizado ativo.
Mesmo diante de um cenário de dores e ganhos, muitas instituições de ensino sentiram de forma mais amena os efeitos da pandemia e ainda conseguiram conquistar mais alunos, em função do método adotado. De acordo com a Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED), a procura por cursos online aumentou 30% em 2020. A startup de educação Beetools, focada no ensino de idiomas, também registrou crescimento nos últimos meses de 50%.
Poder estudar quando e onde quiser, economizar tempo e deslocamento, e ainda acessar materiais personalizados são algumas das facilidades do ensino online. Outra grande vantagem em escolher o modelo remoto é a velocidade e autonomia, que permite aos alunos conduzir o ritmo de seu aprendizado. De acordo com a Head of Academic da Beetools, Adriana Masson, um método que obriga todos os alunos a aprenderem as mesmas coisas, ao mesmo tempo e do mesmo modo se tornou ineficaz nos dias de hoje. “O ensino online permite que cada aluno aprenda de forma livre, tornando a aprendizagem ativa e não passiva. O aluno é o responsável pelo seu processo educacional, ou seja, ele é o centro de absorção de conhecimento”, explica.
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Evolução Estratégica
O ensino online com a aplicação de diversos recursos tecnológicos mostrou que a sala de aula não é mais o limite para o aprendizado, podendo torná-lo ainda mais rico, seguro e interessante. A edtech Beetools, que desde 2018 vem transformando e digitalizando o ensino de idiomas no Brasil, utilizou durante a pandemia diversas funcionalidades tecnológicas para oferecer ainda mais agilidade e flexibilidade aos alunos.
Além das sessões individuais com o professor, que gera análises de big data para humanizar o processo de aprendizado, a escola também oferece uma plataforma educacional multifacetada que pode ser usada a qualquer hora e em qualquer lugar; componentes de realidade virtual que reproduzem cenários imersivos e situações da vida real; interface baseada em gamificação que mistura conhecimento, desafios e diversão; e inteligência artificial que personaliza o roteiro de cada usuário para a aprendizagem com base no ritmo, nos pontos fortes e fracos dos usuários.
“Com o uso de plataformas de conteúdo digital de qualidade, como a inteligência artificial, big data, gamificação e realidade virtual, o aprendizado acontece de forma mais rápida e eficiente, uma vez que a tecnologia permite o acompanhamento da evolução de cada aluno”, ressalta Adriana.
A funcionária pública aposentada, Catarina Yooko Namba Beccari, considera a metodologia das aulas online, aplicada pela Beetools, muito mais efetiva que as aulas em salas tradicionais. “Acho o método muito bom, pois podemos focar no tema, sem perder tempo com assuntos que não fazem parte da matéria, tendo um aproveitamento muito maior do que se fosse da maneira convencional”, conta.
Futuro do ensino e a Educação 5.0
De acordo com especialistas, os princípios básicos da Educação 5.0 são aqueles que buscam extrair o melhor de dois mundos em prol da aprendizagem humana: seres humanos inspiradores e tecnologias emergentes. Neste sentido, muitas instituições de ensino já estavam investindo em novos processos de aprendizagem, baseado no ensino remoto e experimentando alguns dos elementos que compõem a Educação 5.0.
O professor e Head of Active Learning da Beetools, José Motta Filho, revela que o futuro do ensino está relacionado a uma aprendizagem combinada entre físico e online, que consiste na criação de trilhas personalizadas aos estudantes. “Não existe forma única de se aprender quando há seres humanos diferentes envolvidos no processo. Sendo assim, o ensino híbrido faz um chamado para que a mentalidade do ‘aprendendo de forma combinada’, posicione-se como uma grande tendência educacional do Século XXI, a qual atua como mola propulsora para uma educação realmente relevante, significativa, ativa e aderente às demandas dos nossos tempos”, conclui.