Dormir bem não é apenas uma necessidade básica do corpo, é também uma forma de melhorar a qualidade de vida, inclusive de pacientes com doenças crônicas.
A qualidade do sono afeta o nosso corpo, transforma a nossa rotina e nossa saúde física e mental. Durante o sono, o corpo se recupera, regenera células e fortalece o sistema imunológico. O sono adequado contribui para o equilíbrio hormonal, para a capacidade cognitiva e a produtividade no dia a dia.
Por isso, distúrbios do sono, como a insônia e a apneia, podem ter efeitos ainda mais nocivos em pacientes com doenças crônicas. Eles podem piorar diversas condições, como a diabetes, hipertensão, obesidade e até mesmo transtornos psicológicos como a depressão e a ansiedade.
Continue lendo para saber como cuidar de distúrbios de sono em pacientes com doenças crônicas.
O que é distúrbio de sono?
Um distúrbio de sono refere-se a condições que influenciam a qualidade e os padrões do sono. Esses distúrbios podem assumir diversas formas e terem uma variedade de causas, indo desde fatores genéticos até fatores psicológicos.
Entre as principais condições associadas aos distúrbios do sono, destacam-se a insônia, a apneia do sono, o bruxismo, os terrores noturnos e o sonambulismo.
Os principais sintomas dos distúrbios de sono são fadiga, problemas de atenção e memória, dificuldade em manter atividades sociais, irritabilidade, sonolência excessiva e perda de motivação.
Tratamento de distúrbios de sono em pacientes com doenças crônicas
O tratamento de distúrbios do sono em pacientes com doenças crônicas exige uma abordagem multidisciplinar. O primeiro passo é a avaliação médica especializada, para identificar os distúrbios do sono relacionados à condição específica do paciente e o melhor tratamento.
Em alguns casos, o uso de medicamentos pode ser indicado para auxiliar no sono, mas sempre levando em consideração possíveis interações com outros medicamentos que o paciente esteja tomando. Assim como pode ser recomendada a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC).
Qualquer que seja o caso, o paciente terá que fazer adaptação da rotina, mesmo que às vezes possa ser desafiador. Por exemplo, estabelecer horários regulares para dormir e acordar, criar um ambiente favorável ao sono, tranquilo, escuro e confortável, praticar atividades físicas, comer de forma saudável, evitar estimulantes como cafeína, nicotina e álcool.
É importante lembrar que cada paciente é único, e as estratégias de tratamento devem ser personalizadas de acordo com a condição de saúde específica e as necessidades individuais.
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