Quando o assunto é calvície, a primeira reação de muitas pessoas é conectar o problema com pacientes do sexo masculino. A verdade é que o quadro não tem gênero. Tanto homens quanto mulheres podem apresentar perda de cabelo ao longo da vida.
E ao contrário do que muitos pensam, a condição não é rara entre elas. O percentual de pacientes do sexo feminino que convivem com o diagnóstico é alto. De acordo com um levantamento divulgado pela ABCRC, Associação Brasileira de Cirurgia de Trasnplante Capilar, divulgado em 2019, aproximadamente 50% das mulheres em idade adulta, acima de 40/45 anos têm a tendência a desenvolver calvície até o fim da vida.
Afinal, por que mulheres podem ter calvície?
Em geral, os fatores que podem levar ao desenvolvimento de um quadro de calvície nas mulheres têm as mesmas origens em relação aos homens. Os motivos mais comuns são tendências genéticas e alterações hormonais ou cicatriciais do couro cabeludo.
Assim como acontece em pacientes do sexo masculino, uma das motivações pode ser o desequilíbrio de testosterona, componente hormonal que a mulher também possui.
Contudo, uma vez que as mulheres enfrentam fases em que há mudanças nos níveis de hormônios naturalmente, como a gravidez e a menopausa, elas acabam mais vulneráveis e sensíveis aos efeitos dessas transformações, que podem levar ao desequilíbrio.
Outras possíveis origens são a falta de nutrientes e situações de estresse extremo. Por isso, antes de apostar em “tratamentos” que prometem fazer milagres, é fundamental consultar um especialista o mais rápido possível. Em muitos casos, a perda de cabelo pode ser um sintoma de algo mais sério.
Alopecia pós-parto
As mulheres ainda enfrentam uma outra situação que favorece a alopécia — nome clínico para a calvície — que é a gestação.
Durante a gravidez, o corpo da gestante passa a produzir níveis mais altos de progesterona, um hormônio que, entre outras funções correlatas, tem a principal finalidade de prevenir contrações precoces e assegurar que a criança possa se desenvolver no tempo adequado.
Depois do parto, a queda abrupta dos níveis de progesterona no organismo podem levar a perda de cabelo que, nesse caso, pode se manifestar de forma severa. De forma semelhante, a menopausa e outros eventos hormonais do ciclo de vida da mulher podem afetar o desenvolvimento ou não da alopécia.
Como tratar calvície feminina?
Nas mulheres, é mais comum que a perda dos cabelos comece no alto da cabeça. Essa particularidade pode causar ainda mais angústia, uma vez que é uma localidade mais difícil de disfarçar, causando muita ansiedade e efeitos graves na autoestima.
Em Curitiba, a Clínica Muricy se destaca por oferecer um acompanhamento multidisciplinar, que vai além do estético e considera todos os efeitos da calvície na saúde física, mental e psicológica das mulheres. Independente da origem do problema, será possível diagnosticar e encontrar o tratamento mais adequado para cada realidade.
Poder contar com alta tecnologia, sofisticação e experiência no tratamento especializado na saúde capilar dos fios e dos folículos capilares pode fazer toda a diferença ao lidar com quadros propícios para a calvície feminina.
Caso você note a possibilidade de estar desenvolvendo a alopécia (calvície) seja feminina ou masculina, procure pelos especialistas da Clínica Muricy para uma avaliação.
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