"Momentos simples para alguns, são extremamente tristes e traumáticos para um obeso, como em portas giratórias de bancos ou catracas de controles de acesso", relata Kelly Barcellos, 36. Após muitas tentativas de emagrecimento, a partir de diferentes procedimentos e técnicas, encontrou na Clínica Nassif motivo de esperança por uma nova vida.
Submetida à cirurgia bariátrica quando pesava 156 quilos, aguarda hoje com 99 kg a cirurgia plástica reparadora com muito entusiasmo: "É um sofrimento sem fim. Fui obesa desde criança, sofri muito bullying na escola e discriminação enquanto adulta. De novembro de 2019 pra cá sou outra pessoa e muito grata à equipe da Clínica Nassif.", conclui.
Todo paciente que sofre com a obesidade tem ao menos um relato de preconceito ou descaso. Por outro lado, um único desejo também os une: o anseio de voltar a ter uma vida normal e, consequentemente, melhor.
A obesidade é uma doença crônica que não tem cura. Segundo pesquisa recente realizada pelo IBGE e o Ministério da Saúde, um quarto dos adultos brasileiros é obeso.
Além de enfrentarem estigmas sociais, que fatalmente contribuem para o agravamento de problemas psicológicos, combater o excesso de gordura corporal é um desafio complexo e com muitas dificuldades. Principalmente em casos graves, onde o comprometimento da mobilidade atrapalha atividades simples da rotina, inviabilizando muitas vezes a prática de exercícios físicos.
E uma vez que o sedentarismo e a má alimentação são os responsáveis diretos por estabelecer a obesidade, tem-se um ciclo repetitivo onde as tentativas frustradas de emagrecimento acarretam em mais transtornos psíquicos, com o paciente recorrendo novamente aos maus hábitos como escape.
Muitos contam com apoio para enfrentar a complexidade de tais desafios, “medida importante que pode ajudar quem busca o tratamento já antes da cirurgia”, como explica Maria Lidia Pavelski, 49. Operada pela equipe do Dr. Sérgio Nassif, administra voluntariamente o grupo “Bariátrica Paraná Brasil”, rede com mais de quatro mil pacientes submetidos à cirurgia bariátrica ou que estão na fila.
Para ela, amigos e familiares contribuem encorajando o indivíduo obeso durante o pré-operatório e também auxiliam no pós-cirúrgico. Mas o suporte dos profissionais envolvidos é fundamental “e agradeço muito ao Dr. Sérgio por tudo, hoje sinto que tenho uma vida melhor”, ressalta.
Maria Lidia foi enfermeira por dezessete anos no Hospital da Santa Casa de Curitiba. Após sua cirurgia em novembro de 2007, decidiu criar o grupo para compartilhar sua experiência e ouvir relatos de outros pacientes.
Ao longo dos anos, além de já ter colaborado com muitas pessoas realizando rifas e doações de equipamentos de saúde, também acompanhou diversos casos de êxito no combate à obesidade e melhora na qualidade de vida. Mas, conforme destaca, “a gente acaba sofrendo junto quando existem impedimentos e, principalmente, ouvindo relatos de situações vividas”.
O drama destes indivíduos é ainda maior, porque a obesidade é responsável por desencadear e potencializar outras doenças crônicas, como a hipertensão e o diabetes, constituindo a síndrome metabólica.
A cirurgia bariátrica surge como a última alternativa para a redução de peso, trazendo de novo esperança de uma vida melhor aos pacientes obesos.
Isso porque, além de garantir a sobrevida destes controlando as doenças, também apresenta resultados expressivos de eliminação do excesso de gordura corporal em um curto período de tempo. Processo feito de forma controlada e muito segura ao paciente, possibilitando condições favoráveis para a manutenção do novo estado corporal.
Para quem é indicada a cirurgia bariátrica?
Para poder contar com o procedimento cirúrgico como alternativa, o paciente precisa necessariamente atender a quatro requisitos: IMC, idade, tempo de obesidade e falha em tratamentos anteriores. Confira com o Dr. Sérgio Nassif para quem a cirurgia bariátrica é indicada:
O Índice de Massa Corporal, resultante da razão entre peso (em quilograma) pela altura (em metro) elevada ao quadrado, precisa ser maior ou igual a 35 kg/m² e conjuntamente, sofrer influências de outras doenças decorrentes da obesidade.
A idade mínima para o indivíduo poder ser submetido à bariátrica é de 16 anos. Mas a maior incidência está na faixa acima dos 18. Para idosos acima dos 65 anos, é necessário analisar as particularidades e riscos envolvidos em cada caso.
O diagnóstico de obesidade precisa ser de pelo menos dois anos. E o fator tempo aparece por levar em conta um outro requisito, a falha em tratamentos anteriores.
Como a cirurgia bariátrica é uma alternativa para eliminar o excesso de gordura corporal de forma segura e controlada, colaborando também pela manutenção desta perda ao longo prazo sem desencadear novos problemas de saúde ao paciente, é preciso que sejam apontadas tentativas clínicas sem resultados significativos por outras vias.
Por ser uma opção de resultados significativos no combate e controle de doenças que compõem a síndrome metabólica, a bariátrica pode ser recomendada também em casos de diabetes tipo 2, nos quais o excesso de peso pode ser dispensável.
O Dr. André Nassif (CRM-PR 33849/ RQE 22159/ RQE 24920) aponta que a “cirurgia bariátrica não é somente indicada para aqueles pacientes com mais de 200kg, superobesos e diabéticos. Um dos objetivos do procedimento é justamente operar quem tem dificuldades com o controle do peso antes de desenvolverem doenças irreversíveis, como um derrame ou uma degeneração articular grave”.
“A qualidade e a estimativa de vida de quem opera melhora muito”, comenta o médico. Confira no vídeo abaixo o que muda na vida e rotina do indivíduo operado.
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Riscos X Benefícios da cirurgia bariátrica
Ainda que considerada um procedimento bastante seguro devido aos baixos índices de mortalidade apresentados, a cirurgia de redução do estômago possui riscos, como qualquer outro procedimento. Contudo, seguindo orientações e medidas cautelares, é possível realizar um procedimento praticamente livre de perigo.
Além das especificidades de cada quadro clínico – podendo aumentar as chances de risco conforme maior influência e gravidade das comorbidades observadas –, um dos principais riscos da bariátrica está no processo pós-operatório durante a cicatrização do estômago reduzido.
As formas de prevenção para evitar qualquer complicação durante o período de fechamento do corte são as mesmas para todos os outros riscos possíveis: seguir à risca todas as recomendações médicas e realizar o acompanhamento multidisciplinar de forma recorrente ao longo da vida.
Apesar de simples, muitos pacientes que estão na luta contra a obesidade negligenciam tais medidas. E a partir dessas falhas, ainda que os resultados positivos sejam maioria, não são raros os casos de indivíduos operados que voltam ao estado de obesidade com o passar do tempo. O monitoramento do peso realizado durante os retornos clínicos sazonais impediria isso.
A embolia pulmonar, demora na adaptação do organismo após alteração anatômica, flacidez com excesso de pele além do esperado e o início de outros vícios para suprir questões emocionais que antes a comida preenchia são outros riscos e consequências que podem surgir após a cirurgia bariátrica.
Embora causem natural preocupação, é importante destacar que na maioria dos casos em que a bariátrica é recomendada como alternativa para o controle de doenças metabólicas e combate à obesidade, a não realização do procedimento traz grandes riscos à saúde do paciente.
A Clínica Nassif (Diretor Técnico Médico: Dr. Luís Sérgio Nassif (CRM-PR 7.870 – RQE 11.117) é especializada na realização de cirurgia bariátrica em Curitiba e possui equipe multidisciplinar qualificada para atingir os melhores resultados com seus pacientes.
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Clínica Médica Nassif S/S
Diretor Técnico Médico: Dr. Luís Sérgio Nassif (CRM-PR 7.870 – RQE 11.117)