William Monteiro, gerente de expansão das Lojas Daju
William Monteiro, gerente de expansão das Lojas Daju| Foto: Divulgação/Cogecom
  • Por COGECOM
  • 31/01/2025 17:10

É possível que no último ano você tenha se deparado com algum anúncio em emissoras de rádio e televisão, sites ou redes sociais, com a promessa de desconto na fatura da energia elétrica. Em caso positivo, também é provável que essa propaganda viesse acompanhada de um valor da conta de no mínimo R$ 10 mil e possivelmente a menção da necessidade de ter uma instalação em alta tensão, algo comum apenas para grandes consumidores e longe da realidade da maior parte das unidades consumidoras no País, inclusive várias delas comerciais.

O exemplo de propaganda acima se refere ao mercado livre de energia, que se expandiu em 2024 graças a abertura total do mercado para média e alta tensão, o que permitiu aos consumidores dessas classes escolherem o fornecedor de preferência e negociar diretamente seus contratos, ao contrário da realidade anterior da obrigação de comprar energia da concessionária local, o chamado mercado cativo ou regulado.

Contudo, nem todos os consumidores com uma demanda que atinge ou ultrapassa esse valor na conta de luz podem migrar para esse mercado. Na verdade, segundo dados da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), são pouco mais de 200 mil unidades consumidoras frente a quase 90 milhões do total no País.

Mas não é por isso que eles não têm a condição de economizar, como explica Roberto Corrêa, diretor-geral da Cogecom, cooperativa de geração de energia compartilhada, modelo que se apresenta como solução para quem, até então, não tinha opção além da concessionária de energia. Ao produzir energia renovável aos seus cooperados, a Cogecom garante desconto a eles a partir da compensação de créditos de energia – energia excedente que é injetada na rede da distribuidora –, sem que o cliente precise fazer qualquer tipo de investimento ou instalação de equipamentos.

Geração distribuída


“Mercado livre é de nicho, não atende todo o mercado elétrico brasileiro [apenas média e alta tensão]. Hoje, a geração distribuída não concorre com o mercado livre, porque de fato nós atendemos clientes distintos, a geração distribuída mira o pequeno consumidor, contas acima de 200 reais até o limite de baixa tensão [de R$ 20 a 30 mil], mas a gente trabalha com esse tíquete de clientes, residências e pequenos comércios, postos de gasolina, restaurantes, academias, pequenos hotéis, pequenos mercados, açougues, padarias, farmácias. O mercado livre é focado no consumidor mais intensivo, como indústrias, grandes redes de supermercado, hotéis e não resolve a vida do pequeno consumidor”, exemplifica.

É importante frisar que comércios menores não necessariamente significam apenas pequenos negócios e pequenas empresas. Grandes grupos e redes de lojas também integram o quadro da cooperativa. É o caso das Lojas MM, focada em móveis e eletrodomésticos, que tem mais de 200 lojas pelo Brasil e é cooperada há mais de cinco anos. “Precisávamos de atendimento em nossa plenitude. A cooperativa nos ajudou unindo economia de gastos e sustentabilidade”, diz o CEO do grupo MM, Marcio Pauliki.


Economia na casa dos milhões


“Temos empresas conosco que já economizaram mais de R$ 1 milhão sem fazer qualquer tipo de investimento ou de mudança nas suas estruturas e instalações. O ganho está diretamente relacionado com o tipo de atividade que a empresa tem e o tempo de adesão à cooperativa, quanto mais tempo ela fica, maior será a economia dela. Posso garantir 100% que [as empresas] jamais vão ter um mês gastando mais com a Cogecom do que a concessionária”, afirma Corrêa, que assegura descontos de até 20% para seus clientes.

Em pouco mais de oito anos de atuação no mercado e presente hoje em oito estados do País em mais de 50 mil unidades consumidoras, a Cogecom já gerou mais de R$ 30 milhões em economia aos seus cooperados.

O gerente de expansão das Lojas Daju, William Monteiro, revela que a energia tem impacto importante nas contas do grupo e que a economia tem superado as expectativas. “Nós nos tornamos cooperados da Cogecom há mais ou menos quatro anos e a energia pesa bastante. Ela é uma das nossas maiores despesas hoje em loja, tirando despesas maiores como folha de pagamento, aluguel ou marketing. Nossa média de redução nas contas de luz às vezes até supera o que foi acordado e essa economia ajuda a gerar outros benefícios, como investimentos e benefícios para os próprios colaboradores”, diz.

Monteiro também conta a estratégia adotada na rede paranaense do ramo de cama, mesa e banho, que trabalha com dois modelos no mercado elétrico. “Já tínhamos alguns contratos vigentes, mas hoje a parceria com a cooperativa abrange a maioria das unidades. A Daju é uma empresa que faz muitas análises e chegamos à conclusão de que a Cogecom era a melhor alternativa, a que melhor nos atendeu dentro do que a gente buscava. E nós também estamos no mercado livre de energia, porque temos unidades em alta tensão e nesse cenário acaba sendo mais competitivo”, relata.

Ou seja, é possível que uma mesma empresa ou rede busque descontos em suas despesas com energia em mais de um modelo, sendo preciso analisar caso a caso. “Nossos mercados [mercado livre e geração distribuída compartilhada] não concorrem, no final do dia eles são complementares, inclusive a Cogecom hoje tem algumas parceiras de mercado livre. Quando tem um cliente com os dois tipos de perfil de consumo nós fazemos quase que um consórcio para atendê-lo”, finaliza Corrêa.

Para acessar os benefícios da economia da Cogecom, basta visitar o site cogecom.com.br, preencher o formulário e receber uma estimativa média de economia.

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