
Não é mais preciso ter grandes espaços, investir em equipamentos caros, ser um cliente de alta tensão ou lidar com burocracia para pagar menos na conta de luz. Qualquer consumidor de baixa tensão, residencial ou comercial, pode diminuir seus custos com energia por meio de poucos cliques, sem ter nenhum gasto adicional.
Isso é possível por meio de créditos de energia fazendo parte de uma cooperativa de geração de energia compartilhada, modelo que tem como pioneira a Cogecom, cooperativa paranaense presente em oito estados brasileiros. A energia gerada em centenas de usinas limpas parceiras da Cogecom, provenientes de fontes renováveis como hidrelétricas, solar, eólica e biomassa, é enviada para as redes das concessionárias. Esse excedente se transforma em créditos de energia, distribuídos aos cooperados e compensam parte do valor da fatura, resultando em economia para todos.
Para se tornar parte da cooperativa é simples: além de ter uma instalação de baixa tensão, seja pessoa física ou jurídica, e ter um consumo mínimo perto de 300 kWh/mês, basta preencher um curto formulário no site da empresa com a fatura de energia atualizada e documentos de identificação do representante legal (e às vezes outros documentos complementares dependendo do caso da PJ). Uma vez enviada a solicitação, é só aguardar o termo de adesão para ser assinado digitalmente.
Daí em diante, todo o processo é feito pela Cogecom diretamente com as concessionárias. “Atendemos contas a partir de R$ 200 e também clientes de baixa tensão que chegam a R$ 20, 30, 40 mil. A percepção da economia é imediata. Assim que o consumidor se torna um cooperado, em até 60 dias ele começa a receber os créditos na fatura de energia e já percebe a economia, que pode ir até a casa de 20%”, explica o diretor-geral da cooperativa, Roberto Corrêa. “Em outubro [de 2024], quando passamos pela bandeira vermelha 2, que é o período mais caro, é justamente quando o cooperado tem maior economia. O efeito é muito benéfico para o cooperado de energia compartilhada Cogecom, pois ao invés de receber uma conta mais cara, ele consegue economizar mais”, acrescenta.
Agilidade para aderir e pagar menos na conta de luz
“Foi mais rápido do que eu imaginava, após o cadastro e a avaliação já estávamos fazendo parte. A gente percebeu a redução na conta bem rápido também, um desconto médio perto dos 10%, o que dá uma diferença considerável na fatura, pois temos geladeiras, chopeiras, equipamento de som e luz, é um bar muito grande”, conta Thiago Claus, gerente-geral do Tork N’Roll, conhecido por ser o maior bar de rock da América Latina. Com capacidade para duas mil pessoas, o local em Curitiba se tornou cooperado há mais de dois anos, após a divulgação do programa Heineken Energia Verde pela cervejaria, que tem como fornecedora de energia renovável a Cogecom.
Quem também se surpreendeu com a facilidade para adesão foi o proprietário do restaurante La Rampa, em Curitiba, Mauro Alfredo Woellner. “Não tinha ideia que existia esse mercado, esse tipo de serviço, oportunidade. Cheguei a conversar com o pessoal mais técnico e foi muito rápido, uma agilidade impressionante. Preenchi dados básicos e fiz uma ligação para tirar uma dúvida apenas”, relembra ele, que virou cooperado há pouco mais de um ano.

O local, que recebe dezenas de clientes diariamente para almoço, logo percebeu o alívio nas finanças. “A economia é significativa, eu diria em torno de 20% a menos do que gastava anteriormente. Recebo um relatório mensal com a conta, consigo acompanhar de maneira simples e clara o meu consumo de energia mês a mês, as variações. A fatura é muito explicativa e útil”, diz Woellner.
Uma vez cooperado, o cliente passa a receber dois boletos no mês: o da Cogecom referente ao consumo de energia elétrica, com valor total menor do que costumava pagar, e outro da concessionária, com os tributos correspondentes e iluminação pública. Não há nenhuma mudança estrutural para o consumidor, que continua conectado ao sistema da distribuidora atual, por onde a energia da Cogecom é fornecida. A concessionária segue recolhendo e repassando os tributos deste serviço aos órgãos competentes.
Além dessa diferença ao efetuar o pagamento, no primeiro mês de compensação dos créditos, o cliente pagará o valor simbólico de R$ 5,00 de sua cota-parte na cooperativa, valor devolvido em caso de saída do cooperado. “A geração distribuída compartilhada nos dá essa opção por uma energia mais barata, 100% renovável e também sem nenhum tipo de fidelização. O cliente tem a liberdade para ir para outra empresa ou continuar só com a concessionária”, lembra Corrêa.
Acesse cogecom.com.br, preencha alguns dados de consumo e confira quanto sua empresa ou residência pode economizar em energia elétrica.
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