Com 13 colégios espalhados em Curitiba, Ponta Grossa, Joinville, Cascavel e Foz do Iguaçu e milhares de alunos matriculados, a rede de ensino Positivo é uma das maiores potências educacionais do sul do Brasil. Mas não é o tamanho e o número de alunos que reforça o impacto desta instituição na educação e sim a atenção ao ensino individual e personalizado. Isto porque, do ensino infantil ao médio, os estudantes Positivo são apresentados as matrizes curriculares comuns e coletivas, mas também a uma série de atividades em contra turno que permitem o desenvolvimento de habilidades e interesses individuais.
“Investimos muito em estratégias pedagógicas para o desenvolvimento, também levando em consideração que cada aluno aprende em um ritmo e de uma forma diferente, já que eles chegam na escola munidos de conhecimentos prévios e interesses diversos”, comenta a vice-diretora do Colégio Positivo Jardim Ambiental, Izabella Milléo Bini. “É através dos momentos de reflexão individual, uso de tecnologia e principalmente qualificação e formação dos professores, que ensinamos os nossos estudantes a serem protagonistas de seus estudos, desenvolvendo a autonomia e o hábito de estudo”, comenta. “Os alunos são o centro do planejamento e o foco de todas as nossas atenções, por isso aqui eles aprendem como aprender”.
Desde os primeiros anos de estudo, os alunos do Colégio Positivo recebem essa atenção direcionada. “Precisamos respeitar as personalidades. Então desde a divisão nas estações pedagógicas, onde cada professora atende no máximo quatro alunos por vez, até na personalização dos espaços de brincadeiras, respeitamos o tempo, o espaço, a formação humana e inteligência emocional de cada criança”, conta a gestora da educação infantil, Merylin Franciane Labatut.
Já para os alunos mais velhos, a oferta de atividades esportivas, currículos ligados as artes, empreendedorismo e até mesmo voluntariado e ações sociais fazem parte desse pacote de formação individual. “Há inclusive o acompanhamento de alunos que buscam resultados, com o incentivo direto a participação em olimpíadas de conhecimento e estímulo a participação de eventos científicos como a Feira Brasileira de Ciência e Engenharia (Febrace)”, explica a gestora do ensino fundamental 2, Adriane Russo.
O uso de tecnologia para entender a demanda de cada estudante, também é ferramenta essencial nesse processo. Com a publicação online de lições e desenvolvimento de material didático virtual exclusivo, é possível entender melhor as dificuldades e virtudes de cada aluno. É o que explica a gestora do ensino fundamental 1, Andressa Hennenberg. “Temos a plataformas virtuais e trilhas pedagógicas com conteúdo digital, que são usadas pelo aluno em sala de aula, com orientação dos professores e em casa para estudos individuais. Essa tecnologia educacional permite que o estudante revise conteúdos com recursos visuais e interativos acompanhados de exercícios de revisão”, conta.
Outro ponto de destaque é atenção individual para cada classe. “Toda semana criamos um planejamento individual para cada turma, com foco nas necessidades reais do grupo. Essa medida pedagógica faz com que o professor conheça melhor os alunos, avance e retroceda quantas vezes forem necessárias num mesmo conteúdo para garantir a aprendizagem”, finaliza Hennenberg.