O desenvolvimento da tecnologia certamente auxilia o homem a descomplicar tarefas essenciais em todos os setores da sociedade. No ramo da medicina, por exemplo, um simples atendimento por telemedicina — que antes parecia inviável e pouco confiável — pode auxiliar no diagnóstico de alguma enfermidade e acelerar o processo de início do tratamento.
Atualmente, a comunidade médica pode utilizar ferramentas robóticas para a realização de cirurgias complexas em partes delicadas do corpo, tudo isso sem abrir mão da segurança e do controle total do procedimento. No entanto, à medida que a tecnologia avança, a relação interpessoal, a comunicação e os vínculos vão ficando em segundo plano, tanto na medicina, quanto na relação entre as próprias pessoas.
É pensando nesse cenário que os laços entre o médico e o paciente têm se tornado um assunto bastante discutido. Muitas vezes, as pessoas precisam estabelecer algum tipo de ligação afetiva com o profissional, já que se encontram fragilizadas ou inseguras. Mas afinal, qual seria a importância do tratamento humanizado durante um procedimento médico?
O atendimento humanizado considera os cuidados com o paciente como um todo, buscando uma relação de confiança entre toda a equipe médica e o paciente e seus familiares, tornando o procedimento algo mais íntimo e agradável.
De acordo com o Ministério da Saúde, a humanização dessa relação é a valorização dos usuários, trabalhadores e gestores no processo de produção de saúde, por meio da criação de vínculos solidários, da responsabilidade compartilhada e da participação coletiva nos processos de trabalho, objetivando a mudança na cultura da atenção aos pacientes.
No segmento de cirurgias plásticas, a compreensão mútua entre o médico e o paciente é crucial para o sucesso de toda a operação e a satisfação de todos.
O Dr. Leonardo Pereira Fernandes (CRM-PR: 30904 / Cirurgia Plástica RQE: 2732) prioriza essa relação mais próxima com os pacientes no intuito de preservar a sensibilidade do atendimento humanizado.
O médico reitera a necessidade de se aproximar dos seus pacientes nesse momento em que a tecnologia está substituindo diversas funcionalidades do dia a dia, prezando sempre pela empatia e colocando-se no lugar de quem busca um procedimento cirúrgico. Só assim, segundo ele, “é possível ter a exata dimensão dos sentimentos, angústias e desejos das pessoas, o que contribui para um melhor atendimento”.
Para o médico, é essa relação aberta e franca entre seus pacientes e ele que auxilia a manter o foco no procedimento com um todo. Assim, o médico consegue entender mais sobre o paciente e indicar o melhor plano cirúrgico para cada caso em específico.
“O atendimento humanizado e individualizado respeita a história de vida das pessoas e torna mais simples o processo de compreensão do motivo pelo qual o paciente escolheu fazer um determinado procedimento, independente de qual seja”, diz o Dr. Leonardo Pereira Fernandes (CRM-PR: 30904 / Cirurgia Plástica RQE: 2732).
Carreira
Formado em medicina pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF-MG), Dr. Leonardo Pereira Fernandes (CRM-PR: 30904 / Cirurgia Plástica RQE: 2732) fez residência médica em Cirurgia Geral e também em Cirurgia Plástica, ambas pela Santa Casa de Belo Horizonte.
Além de fazer parte da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), também é membro internacional da American Society os Plastic Surgeons (ASPS) e participante do Grupo de Estudos de Células Tronco, em Mallorca, na Espanha.