Já imaginou colocar uma prótese de silicone e no outro dia já poder dirigir e fazer outras atividades sem medo e sem dor? Isso já é realidade para quem realiza a mamoplastia com a utilização de uma técnica moderna que possibilita rápida recuperação.
O Fast Track Recovery é um método de cirurgia para colocação de implante de silicone que permite a recuperação da paciente 24 horas após a realização do procedimento.
Além disso, essa tecnologia traz outras vantagens, como:
- Maior sustentação do implante, pois ele é colocado parcialmente entre o músculo do peitoral e atrás da glândula mamária.
- Transição mais suave do seio para o tórax, conferindo um resultado mais natural.
- Menor tempo de cirurgia e diminuição do tempo de anestesia e de uso de medicamentos.
Como surgiu a Fast Track Recovery?
A técnica foi descrita pelo cirurgião plástico John Tebbetts, do Texas (EUA), em artigo publicado em 2002. O estudo levou 5 anos para ser desenvolvido e trouxe um refinamento de técnicas para a realização da mamoplastia.
A pesquisa de Tebbetts tornou-se um marco, pois trouxe importantes informações para padronização do preparo do paciente para a cirurgia e também para a rotina de anestesia. Contudo, o principal impacto da técnica foi a possibilidade de redução do tempo de cirurgia e de recuperação do pós-operatório.
A escolha do profissional
“Essa cirurgia deve ser feita de maneira muito assertiva e com muita maestria”, explica o cirurgião plástico Dr. Mario Bongiolo (CRM PR: 23809/ RQE 1970), que realiza procedimentos por meio dessa técnica em cerca de 80% de suas pacientes em Curitiba.
Durante o procedimento, o profissional deve realizar o menor número de movimentos possíveis e minimizar ao máximo qualquer possibilidade de sangramento, para que haja uma redução do trauma cirúrgico e diminuição significativa da inflamação pós-operatória.
Dr. Bongiolo garante que é possível voltar às atividades rotineiras após 24 horas, como dormir de lado, carregar peso de 10 a 15 quilos e movimentar os braços amplamente sem nenhuma restrição.
Vale lembrar que cada caso deve ser analisado pelo cirurgião em uma consulta, para entender se não há restrições para a paciente.
Dr Mario Bongiolo, cirurgião plástico CRM PR: 23809/ RQE 1970.