A diástase abdominal é uma condição que pode ocorrer, geralmente, em mulheres durante a gravidez ou no período pós-parto, e acontece quando há uma separação dos músculos do abdômen com mais de 3 centímetros.
Esse afastamento faz ocorrer uma flacidez extra, que pode incomodar algumas mulheres que, mesmo após muita academia e dieta, ainda ficam frustradas com a sua silhueta.
Porém, algumas técnicas estéticas podem ajudar a recuperar o corpo e aumentar a autoestima. É o caso da miniabdominoplastia, por exemplo.
O melhor é que essa técnica é menos invasiva e não exige muito do corpo ou deixando a paciente menos debilitada. Entenda melhor.
Diástase
À medida que a gestação vai chegando na reta final, diferentes alterações corporais podem causar o afastamento dos músculos do reto abdominal. Se não houver um acompanhamento médico durante toda a gravidez, é provável que a condição apareça.
Chegando o período pós-parto, a diástase se mantém, causando barriguinha inchada, flacidez ou cintura reta.
Mas não se preocupe: não é nada grave!
“O recomendável é que toda mulher faça uma consulta em um especialista, para analisar o caso detalhadamente”, afirma o especialista Dr. Mario Bongiolo (CRM PR 23809 / RQE 1970).
Miniabdominoplastia
Após o parto, é comum ocorrer também excesso de pele e flacidez. Fatores que fazem a estima ir lá pra baixo.
Esse detalhe na região abdominal, por muitas vezes, é difícil de eliminar. Mesmo com muito exercício aeróbico, o excesso pode insistir em ficar alojado.
A miniabdominoplastia é uma técnica que visa manter uma maior integridade física da paciente, favorecendo uma recuperação mais rápida e tranquila. O procedimento também mantém o umbigo original da paciente.
A retirada de pele é bem menor do que em uma abdominoplastia completa e a cicatriz da cesárea é usada como base para evitar outras marcas.
Se a paciente tiver feito parto natural, o tamanho da cicatriz de uma miniabdominoplastia é bem menos aparente que a de uma cesárea. Porém, é vital fazer uma análise precisa de cada caso.
Afinal, não existe uma medida padrão.
Dr. Bongiolo explica: “Temos que dividir o abdômen em 3 terços horizontais. Se o umbigo se encontrar na porção do 1/3 inferior, a miniabdominoplastia não terá um resultado interessante, sendo necessário recorrer à abdominoplastia”.
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Tranquilidade
Realizar esses procedimentos é bem menos invasivo do que as cirurgias tradicionais. Além da região afetada ser significativamente menor, a recuperação é muito mais veloz, até mesmo por ser uma intervenção bem menos agressiva e acompanhada pela tecnologia de vídeo, para fazer a plicatura e reaproximar os músculos abdominais
Além disso, para ter melhores resultados, também é fundamental escolher um profissional qualificado e especialista.
Escolha um profissional qualificado
O Dr. Mario Bongiolo (CRM PR 23809 / RQE 1970) avalia cada caso nos mínimos detalhes, para indicar o melhor método para atingir os objetivos desejados.
Além de muita experiência, ele possui uma equipe treinada para todas as situações e técnicas menos invasivas, oferecendo todo o acolhimento necessário para que o pós-operatório seja tranquilo.
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Dr. Mario Bongiolo: CRM 23809 / RQE 1970.