A maioria das mulheres vivem uma relação de amor ou ódio com seus seios. Isso acontece porque, para elas, essa parte do corpo tem o poder de realçar a beleza do corpo feminino ou causar desconforto.
As mulheres com hipertrofia mamária são um exemplo de como o tamanho das mamas pode atrapalhar a rotina e afetar a autoestima.
Em casos como esse, com os procedimentos cirúrgicos que temos disponíveis conseguimos oferecer mais qualidade de vida para essas mulheres.
Hipertrofia mamária
A hipertrofia mamária é o crescimento excessivo das mamas, que pode ocorrer por ganho de peso, alterações hormonais, genética, gravidez e diabetes.
Por causa do tamanho, o peso das mamas afeta a coluna, provocando dores constantes e até incapacidade funcional. Consequentemente, algumas ações do cotidiano podem se mostrar difíceis, como atividades físicas, sexuais e escolha de roupas, por exemplo..
Além disso, também precisamos pensar no estado emocional dessas mulheres, uma vez que as limitações causadas pela hipertrofia podem afetar sua auto imagem, com riscos de causar distúrbios alimentares, ansiedade e depressão.
A insegurança corporal faz com que elas não aproveitem ao máximo suas vidas e estejam sempre autoconscientes de seus corpos.
A boa notícia é que essas mulheres têm uma nova perspectiva, pois em nossa clínica contamos com um procedimento cirúrgico com resultados altamente positivos: a mamoplastia redutora com variabilidade técnica.
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Mamoplastia redutora
A mamoplastia redutora consiste em uma cirurgia que remove uma parte do tecido mamário e excessos de pele, a fim de diminuir o volume e o tamanho das mamas. "Realizamos Mamoplastias com rebuscada variabilidade técnica, a depender de cada caso, sempre pensando em preservar um formato arredondado às mamas reduzidas, o que não ocorre em técnicas simplificadas", diz Dra Viviane.
Além disso, quando realizamos um procedimento bem feito, as cicatrizes ficam localizadas em regiões pouco perceptíveis, oferecendo um resultado natural e bonito para as pacientes.
Uma pesquisa realizada no Serviço de Cirurgia Plástica do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora (HU-UFJF), na qual foram selecionadas 83 pacientes com hipertrofia mamária para realizar a cirurgia de redução de mama, indicou que houve uma melhora na qualidade de vida dessas mulheres, promovendo bem-estar emocional, físico, sexual e melhora da autoestima.
Em relação às mães, mesmo com algum risco de não poder amamentar após a realização da mamoplastia redutora, precisamos ressaltar que os benefícios são capazes de garantir uma maternidade positiva e confiante, pois não haverá os medos e as inseguranças trazidos pela hipertrofia mamária.
Cuide-se, você merece! Até o próximo conteúdo.
Dra. Viviane Teixeira, cirurgiã plástica CRM/PR 18905 - RQE 16060 - RQE 16061. É também membro da SBCP (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica).
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