Com registros que datam do período de a.C., cirurgias plásticas têm evoluído constantemente.
Com registros que datam do período de a.C., cirurgias plásticas têm evoluído constantemente.| Foto: Shutterstock
  • Por Dra Viviane Teixeira CRM 18905
  • 12/11/2021 09:43

A cirurgia plástica, um dos procedimentos estéticos mais realizados no mundo, se transforma cada vez mais, especialmente por conta da tecnologia. Com o auxílio de máquinas e equipamentos inovadores, otimizou-se diversos procedimentos.

O Bodytite é um desses equipamentos. Essa é uma tecnologia efetiva contra a flacidez da pele corporal e facial. Assim, o que antes só era conquistado com procedimentos cirúrgicos, hoje conseguimos proporcionar de forma minimamente invasiva. "Bodytite é RFAL (lipoaspiração assistida por radiofrequência, ou seja, a radiofrequencia vai dentro da lipoaspiração) .

“Eu já estava estudando em literatura internacional essa tecnologia, desde 2009,  e estava esperando sua chegada no Brasil. Quando chegou, trouxemos em primeira mão à Curitiba para nosso arsenal cirúrgico estar completo”, comenta a ciruirgiã plástica, Dra. Viviane Teixeira (CRM/PR 18905 - RQE 16060 - RQE 16061).

Bodytite

Bodytite é uma plataforma de radiofrequência que é aplicado por meio de 4 ponteiras, a depender dos locais necessários e de cada caso.

Para o corpo, o bodytite é capaz de substituir cirurgias de grandes cicatrizes como abdominoplastia, braquioplastia(cirurgia dos braços), coxoplastia(cirurgia das coxas), flacidez em geral, sem a necessidade de lipoaspiração das mais variadas áreas corporais.

“Para a face, há a possibilidade da substituição de um facelift cirúrgico por um Facetite, por exemplo, com pontos de acesso na face para a retração com cânula  específica”, diz Dra Viviane.

"Lembro ainda que toda tecnologia é dependente de seu aplicador, do médico, e por isso temos o maior zelo uma vez que a estudamos de longa data, mantemos educação continuada bem como contato com experts internacionais. Entendo procedimento minimamente invasivo com a mesma seriedade, responsabilidade e zelo anatômico da cirurgia aberta, a anatomia não se alterou porque o procedimento é realizado com uma cânula. Devemos respeitar a anatomia e o paciente acima de tudo", reforça Dra Viviane

No entanto, para os procedimentos estéticos alcançarem o avanço tecnológico como conhecemos hoje, o caminho percorrido teve início há milênios.

A origem da cirurgia plástica

O registro mais antigo sobre cirurgia plástica, chamado de “Edwin Smith Papyrus”, vem do Egito Antigo. Nele, há vários estudos sobre diagnósticos e, principalmente, sobre métodos de como consertar lesões do nariz.

Além disso, uma múmia com prótese em um dedo do pé, encontrada no ano 2000, deixou claro que os conhecimentos da modernidade são embasados por técnicas de a.C. (antes de Cristo).

No entanto, foi na Índia, no século VI, que o médico Sushruta realizou diversas cirurgias semelhantes às feitas atualmente e, por isso, ele é considerado por muitos como o pai da cirurgia. No texto de Sushruta Samhita, inclusive, há relatos de um enxerto de pele da bochecha no nariz.

Porém, tanto no Egito quanto na Índia, os procedimentos eram realizados somente quando eram necessários, pois não existia uma forma de inibir a dor e não havia tanta preocupação com a estética. Basicamente, as bebidas alcoólicas eram os anestésicos.

A transformação pós-guerra

Até a Segunda Guerra Mundial, a maior parte das cirurgias plásticas eram realizadas para reconstruções. Porém, o pós-guerra trouxe uma revolução tecnológica com a diminuição dos riscos, além de um grande número de médicos especializados.

Mas, foi nos anos 90 que esse mercado se consolidou e se tornou tendência entre as celebridades e nas mídias.

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Uma nova era

Com os avanços tecnológicos, tornou-se possível buscar mudanças estéticas a fim de alcançar confiança e bem-estar, principalmente para lidar com a flacidez da pele.

Esse é um problema decorrente da genética e do envelhecimento  da pele, sendo intensificado pelo sedentarismo e pela má alimentação.

Isso acontece porque a produção de colágeno, substância que traz firmeza para a pele, e de ácido hialurônico, ativo hidratante, diminui com o passar do tempo, provocando flacidez e envelhecimento.

A boa notícia é que, hoje, contamos com métodos capazes de retardar o envelhecimento e renovar a pele. É o caso do Bodytite. Em nosso consultório contamos com essa tecnologia divisora de águas para tratar essas questões, sem cicatriz.

Através dessa tecnologia, conseguimos fazer a remodelação do corpo e do rosto no nível de procedimentos cirúrgicos, sem deixar a cicatriz de uma cirurgia.

“Além disso, o Bodytite é minimamente invasivo e seguro quando bem aplicado com conhecimento técnico anatômico, conhecimento do equipamento, treinamento, conhecimento de protocolos internacionais, com preparo do paciente no pós operatório”, reforça Dra Viviane Teixeira.  “Trouxemos o que há de melhor no mundo, com conhecimento aprimorado,  para tratamento da flacidez ao nosso paciente em Curitiba”, finaliza..

Cuide-se, você merece! Até o próximo conteúdo.

Dra. Viviane Teixeira, cirurgiã plástica CRM/PR 18905 - RQE 16060 - RQE 16061, membro da SBCP (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica).

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