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  • Por Dra Viviane Teixeira CRM 18905
  • 12/11/2021 09:47
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A Primeira Guerra Mundial gerou transformações sociais, tecnológicas e culturais. Apesar do elevado número de mortes e da destruição de muitas cidades, sabemos que diversas áreas do conhecimento foram impulsionadas pelas pesquisas realizadas durante esse período.

Com o surgimento de artilharias pesadas, por exemplo, as lesões dos soldados se tornaram mais graves e muitos tiveram seus rostos e corpos desfigurados. Por esse motivo, as cirurgias de reconstrução se mostraram essenciais para assegurar que eles conseguissem viver com algum conforto.

O pioneiro

Harold Gillies, nascido na Nova Zelândia, em 1882, foi um dos grandes responsáveis pelo avanço da cirurgia plástica. Admitido na França como cirurgião durante a Primeira Guerra Mundial, em 1915,  ele testemunhou graves ferimentos.

Cada vez mais interessado, o cirurgião inaugurou uma ala dedicada a lesões faciais no Cambridge Military Hospital, em Aldershot, onde fazia questão de atender os soldados feridos na guerra.

Em 1917, o Dr. Harold Gillies abriu o The Queen’s Hospital, em Sidcup, o primeiro hospital especializado em tratamento de ferimentos faciais do mundo. Seu maior objetivo era reconstruir rostos e possibilitar uma vida normal para as  vítimas.

Nos procedimentos, Gillies movia os tecidos saudáveis de volta aos locais corretos e os espaços que sobravam eram preenchidos por tecidos de outras partes do corpo.

Dessa forma, o conceito de cirurgia plástica que conhecemos hoje veio do trabalho de Gillies em restaurar rostos e vidas. Aos soldados extremamente desfigurados, ele oferecia a oportunidade de trabalhar em seu hospital, um gesto de compaixão que o mundo carecia.

Assim, graças ao Dr. Giles, atualmente é possível escolher o que mudar de acordo com nossas vontades e com baixos riscos.

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As novas possibilidades

Com o passar do tempo, as evoluções cosméticas fizeram surgir cirurgias que vão além de reparações e reconstruções em soldados. Com isso, há diversos tipos de procedimentos que são realizados não só para proporcionar o bem-estar físico, mas também o emocional.

Com isso, hoje observamos mulheres finalmente se aceitando, graças ao que as cirurgias plásticas oferecem para elas.

Nesse sentido, algumas operações, como a abdominoplastia e lipoescultura, possibilitam às mulheres que sofrem com oscilações de peso e passam pelas gestações, renovar a autoestima.

Essas mulheres me procuram no consultório pois enfrentam preocupações estéticas como a flacidez, o excesso de pele e gordura, com alterações desagradáveis em suas silhuetas. Sendo assim, através da abdominoplastia, lipoescultura, mamoplastias conseguimos proporcionar uma melhora no contorno da silhueta, com a retirada dos excessos de gordura e pele, reconformando-os.

Outro exemplo de cirurgia inovadora é a mamoplastia, as diversas mamoplastias(redutora, de levantamento,pexia, de aumento, prótese). Através desses procedimentos conseguimos proporcionar conforto para mulheres insatisfeitas com o grande tamanho dos seios, assim como também devolver a autoestima de mulheres com vergonha das mamas pelas suas mais diversas alterações estéticas.

Além desses dois procedimentos, contamos com outros procedimentos em nossa clínica capazes de proporcionar bem-estar para as pacientes, como rinoplastia, blefaroplastia , otoplastia, lipoaspiração e bodytite (tratamento mais efetivo da flacidez, o que pode substituir procedimentos com cicatriz por esse sem cicatrizes, porque promove a redução da pele/gordura)

Cuide-se, você merece! Até o próximo conteúdo.

Dra. Viviane Teixeira, cirurgiã plástica CRM/PR 18905 - RQE 16060 - RQE 16061, membro da SBCP (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica).

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